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SOLIDARIEDADE: menino que depende de transfusões regulares de sangue encontra-se com doador

 Davi Vinícius tem apenas 13 anos, mas já enfrenta desafios que exigem coragem. Diagnosticado com anemia falciforme, ainda no teste do pezinho, depende de transfusões regulares de sangue para evitar complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC). Seu tratamento inclui um procedimento mensal de troca parcial de sangue, essencial para sua saúde e qualidade de vida.



A Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron) desempenha uma função importante no suporte a pacientes como Davi, garantindo a disponibilidade de sangue para transfusões. Por esse motivo, desenvolve campanhas frequentes que enfatizam a importância da doação regular, destacando que cada doação pode salvar até quatro vidas.


O governador do estado, Marcos Rocha, salienta a necessidade de manter os estoques de sangue da Fhemeron, sempre abastecidos. “Nosso compromisso é investir na saúde, e garantir que pacientes como Davi tenham acesso ao tratamento necessário. A doação de sangue é um ato de solidariedade que transforma vidas.”


ENCONTRO, EMOÇÃO E GRATIDÃO


A história de Davi cruza com a de Kleber de Oliveira Pereira, que inicialmente era um doador de plaquetas, e depois que foi confirmada a compatibilidade, passou a ser chamado exclusivamente para doar sangue total a Davi. Essa compatibilidade reduz riscos e aumenta a eficácia do tratamento, demonstrando a importância dos doadores regulares para pacientes que dependem da transfusão para viver.


A equipe da Fhemeron promoveu, na semana passada, o encontro do menino, sua mãe e Kleber. O momento foi marcado por emoção. Davi expressou sua gratidão pessoalmente a Kleber. “Você não imagina o quanto significa para saber que tem alguém que doa pensando em mim. Isso me deixa muito feliz.”


A mãe de Davi também fez questão de agradecer. “Ver meu filho bem, podendo ter uma vida melhor, é algo que não tem preço. A cada doação, vejo que ele tem mais força para seguir em frente. Agradeço a cada doador que faz essa diferença”, destacou.


Kleber, por sua vez, reforçou a importância da doação e consciência sobre o impacto desse ato. “Saber que meu sangue pode ajudar diretamente o Davi é algo que me motiva, ainda mais, a continuar doando. Pequenos gestos podem salvar vidas, e me sinto honrado em poder contribuir”, afirmou.


A Fhemeron continua mobilizando a população para fortalecer os estoques de sangue. Para doar, basta comparecer a uma das unidades com documento oficial com foto, estar bem de saúde e seguir os critérios estabelecidos. (Governo de Rondônia)

Detecção precoce do autismo ajuda na alfabetização e inclusão escolar

 Dia Mundial de Conscientização do Autismo é celebrado nesta quarta

Moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a neurocientista e biomédica Emanoele Freitas começou a perceber que o filho, Eros Micael, tinha dificuldades para se comunicar quando ele tinha 2 anos. "Foi, então, que veio o diagnóstico errado de surdez profunda. Só com 5 anos, com novos exames, descobriu-se que, na realidade, ele ouvia bem, só que ele tinha outra patologia. Fui encaminhada para a psiquiatra, e ela me deu o diagnóstico de autismo. Naquela época, não se falava do assunto”, diz a mãe do jovem, que hoje tem 21 anos.



Ser de um grau menos autonomo do espectro autista, também chamado de nível 3 de suporte, trouxe muitas dificuldades na vida escolar, que Eros frequentou até o ensino fundamental, com quase 15 anos. “O Eros iniciou na escola particular e, depois, eu o levei para a escola pública, que foi onde eu realmente consegui ter uma entrada melhor, ter uma aceitação melhor e ter profissionais que estavam interessados em desenvolver o trabalho”, acrescenta Emanoele.


“Ele não conseguia ficar em sala de aula e desenvolver a parte acadêmica. Ele tem um comprometimento cognitivo bem acentuado. Naquele momento, vimos que o primordial era ele aprender a ser autônomo. Ele teve mediador, o professor que faz sua capacitação em mediação escolar. Meu filho não tinha condições de estar em uma sala de aula regular, e ele ficava em uma sala multidisciplinar”.


A inclusão escolar e a alfabetização de crianças e adolescentes do espectro autista estão entre os desafios para a efetivação de direitos dessa população, que tem sua existência celebrada nesta quarta-feira (2), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para difundir informações sobre essa condição do neurodesenvolvimento humano e combater o preconceito. 


Diretora-executiva do Instituto NeuroSaber, a psicopedagoga e psicomotricista Luciana Brites explica que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno de neurodesenvolvimento caracterizado por déficits de interação social, problemas de comunicação verbal e não verbal e comportamentos repetitivos, com interesses restritos. Características comuns no autismo são pouco contato visual, pouca reciprocidade, atraso de aquisição de fala e linguagem, desinteresse ou inabilidade de socializar, manias e rituais, entre outros.


“Por volta dos 2 anos, a criança pode apresentar sinais que indicam autismo. O diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento. Como o transtorno é um espectro, algumas crianças com autismo falam, mas não se comunicam, ou são pouco fluentes e até mesmo não falam nada. Uma criança com autismo não verbal se alfabetiza, mas a dificuldade muitas vezes é maior”, diz Luciana.


O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM, na sigla em inglês) estabelece atualmente que as nomenclaturas mais adequadas para identificar as diferentes apresentações do TEA são nível 1 de suporte, nível 2 de suporte e nível 3 de suporte, sendo maior o suporte necessário quanto maior for o nível. 

Aprendizado

A psicopedagoga ressalta que os desafios que surgem no processo de alfabetização no autismo não impedem que ele ocorra na maioria das vezes. “É possível a inserção do autista no ensino regular. A questão da inclusão é um grande desafio para qualquer escola, porque estamos falando de uma qualificação maior para os nossos professores”.


Segundo Luciana, o mais importante é considerar a individualidade de cada aluno no planejamento pedagógico, fazendo as adaptações necessárias.


“Atividades que podem estimular a consciência fonológica de crianças com autismo são, por exemplo, com sílabas, em que você escolhe uma palavra e estimula a repetição das sílabas que compõem a palavra. Outra dica são os fonemas, direcionando a atenção da criança aos sons que compõem cada palavra, sinalizando padrões e diferenças entre eles. Já nas rimas, leia uma história conhecida e repita as palavras que rimem”.


A psicopedagoga acrescenta que as crianças autistas podem ter facilidade na identificação direta das palavras, ou seja, conseguem decorar facilmente, mas têm dificuldade nas habilidades fonológicas mais complexas, como perceber o seu contexto.


“A inclusão é possível, mas a realidade, hoje, do professor, é que muitas vezes ele não dá conta do aluno típico, quem dirá dos atípicos. Trabalhar a detecção precoce é muito importante para se conseguir fazer a inserção de uma forma mais efetiva. É muito importante o sistema de saúde, junto com o sistema de educação, olhar para essa primeira infância para fazer essa detecção do atraso na cognição social. Por isso, é muito importante o trabalho da escola com o posto de saúde”, afirma Luciana.


A especialista destaca que a inclusão é um tripé e depende de famílias, escolas e profissionais de saúde. “Professor, sozinho, não faz inclusão. Tudo começa na capacitação do professor e do profissional de saúde. É na escola que, muitas vezes, são descobertos os alunos com algum transtorno e encaminhados para equipes multidisciplinares do município”.


Mãe em tempo integral


Moradora da Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, a dona de casa Isabele Ferreira da Silva Andrade é mãe de duas crianças do espectro autista, Pérola, de 7 anos, e Ângelo, de 3 anos. Ela explica que o menino tem "autismo moderado", ou nível 2 de suporte com atrasos cognitivos e hiperatividade. Já a filha, mais velha, tem "autismo leve", nível 1 de suporte, e epilepsia.


“Eu a levei no pediatra porque ela já tinha 2 anos e estava com o desenvolvimento atrasado, não falava muito. Ela falava uma língua que ninguém entendia. Vivia num mundo só dela, não brincava, não ria. Comecei a desconfiar. O pediatra me explicou o que era autismo e disse que ela precisava de acompanhamento. Eu a levei para o neurologista, para psicólogo, fonoaudióloga. Fiz alguns exames que deram alteração”, lembra Isabele.


“Já meu filho foi muito bem até 1 ano de idade. Depois de1 ano, começou a regredir. Parou de comer, parou de brincar, não queria mais andar. Chorava muito. Comecei a achar estranho. Ele foi encaminhado ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da prefeitura. Fizeram a avaliação dele lá, por uma equipe multidisciplinar. Tentei continuar trabalhando, mas com as demandas da Pérola e do Ângelo, tive que parar de trabalhar para levar para as terapias. O cuidado é integral. Parei minha vida. Eu era caixa de lotérica”, conta a dona de casa.


O filho menor está matriculado em uma creche municipal que tem cinco crianças autistas. No momento em que a professora percebe que o Ângelo precisa de mais atenção, ela se concentra nele, diz Isabele.


Já a filha mais velha está em uma turma regular em escola municipal, e, na classe, há outro aluno com grau mais severo de autismo. “Eles têm mediadores na escola que se concentram mais nas crianças com autismo severo. As professoras dos dois são psicopedagogas, têm entendimento e sabem lidar”.


A dona de casa conta que, depois que saiu o diagnóstico de sua filha mais velha, seu pai também decidiu investigar e descobriu, com mais de 50 anos, que também era autista. “Ele teve muita depressão ao longo de toda a vida dele”.


Política Nacional

O Ministério da Educação (MEC) tem a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva desde 2008. Segundo a pasta, ela reafirma o compromisso expresso na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, de 2006, de que a educação escolar se faz na convivência entre todas as pessoas, em salas de aulas comuns, reconhecendo e respeitando as diferentes formas de comunicar, perceber, relacionar-se, sentir, pensar.


“Identificar as barreiras que prejudicam a escolarização e construir um plano de enfrentamento são funções de toda a equipe escolar, contando sempre com o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Isso pode ocorrer por meio de salas de recursos multifuncionais (SRM), atividades colaborativas e outras iniciativas inclusivas, a fim de que o acesso ao currículo seja plenamente garantido”, diz o MEC.


Segundo a pasta 36% das escolas contam com salas de recursos multifuncionais. Além disso, em 2022, de acordo com dados do Censo Escolar/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil tinha: (Agência Brasil)


1.372.000 estudantes público-alvo da educação especial matriculados em classes comuns.  

89,9% das matrículas do público-alvo da educação especial em classes comuns.  

129 mil matrículas do público-alvo da educação especial desde a educação infantil.  

Inalação do vapor de gasolina causa câncer e ameaça frentistas

 Estudo identifica cinco componentes tóxicos no combustível

A inalação do vapor de gasolina automotiva causa câncer de bexiga e leucemia mieloide aguda em pessoas adultas, segundo estudo publicado pela Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC) na revista The Lancet Oncology.



A exposição a esse gás afeta principalmente os que trabalham diretamente com o combustível, seja na produção, transporte e reabastecimento de automóveis. Entre os profissionais de maior risco, estão os frentistas dos postos de combustíveis, e a Federação Nacional dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo (Fenepospetro) reivindica que é urgente a adoção de medidas eficazes para proteger a saúde desses trabalhadores.


Em nota, o secretário de saúde da entidade, Eduardo Silva, diz que os trabalhadores têm se mobilizado para que os postos de combustíveis adotem sistemas de recuperação de vapores nas bombas, para reduzir a inalação de vapores tóxicos. E que tanto a Fenepospetro quanto os sindicatos dos frentistas do país têm lutado em defesa da saúde e da segurança dos trabalhadores.


“É urgente que sejam reforçadas políticas públicas e normas de segurança ocupacional para minimizar os riscos à saúde dos frentistas e da população em geral. A divulgação dessa nova classificação pela IARC deve servir como um alerta para a necessidade de medidas mais rígidas de prevenção e fiscalização”, publicou Eduardo.


Mais doenças

Segundo a pesquisa, há também evidências, mesmo que limitadas, de que a ocorrência de outros tipos de doenças podem ser relacionadas a essa intoxicação: linfoma não-Hodgkin (incluindo leucemia linfocítica crônica), mieloma múltiplo, síndromes mielodisplásicas (um grupo de doenças que afeta a produção de células sanguíneas na medula óssea), além de cânceres de estômago e rim em adultos. Além de leucemia linfoblástica aguda em crianças.


A gasolina é formada por uma mistura complexa de hidrocarbonetos e pode conter aditivos químicos, para melhorar o desempenho do combustível, reduzir as emissões de poluentes e aumentar a octanagem (a resistência à detonação do combustível).


Cinco desses aditivos foram identificados como tóxicos e cancerígenos: benzeno, cumeno, xileno, tolueno e etilbenzeno. ETBE (Éter etil terciário-butílico) e MTBE (Éter metil terc-butílico) apresentam evidências científicas limitadas quanto ao potencial de causar câncer em humanos. Já os compostos DIPE (éter di-isopropílico), TAME (Éter terc-amilmetílico) e TBA (Álcool terc-butílico foram classificados como não cancerígenos.


Proteção

Por meio de sua área técnica Ambiente, Trabalho e Câncer, da Coordenação de Prevenção e Vigilância, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) indica algumas atitudes para minimizar a exposição dos frentistas e outros trabalhadores do setor ao vapor da gasolina. Fernanda Nogueira, que responde pelo setor, listou as principais medidas:


O abastecimento dos veículos deve ser limitado pelo sistema automático. Isto é, não se deve encher após o limite programado pela bomba. Pare ao ouvir o “click”;

A inalação de produtos da gasolina é prejudicial à saúde. Nunca cheire a tampa do veículo antes de abastecer;

O uniforme molhado de combustível pode intensificar a absorção de compostos nocivos presentes na gasolina. Comunique imediatamente ao seu empregador para que tome as providências necessárias para que o trabalhador troque sua vestimenta;

Os trabalhadores devem ter sua saúde constantemente monitorada, por meio da realização de exames médicos periódicos (clínico e bioquímico – sangue e urina) a fim de se avaliar precocemente possíveis alterações nos órgãos sugestivas de câncer;

Utilizar adequadamente os equipamentos de proteção fornecidos pela empresa: luvas impermeáveis e máscaras são essenciais durante a coleta da amostra de combustível, retirada do caminhão-tanque, e, nos casos do uso da régua, para leitura manual dos tanques do subsolo.

Em relação às empresas que controlam os postos de combustíveis, as orientações do INCA são:


Instalar sistema estruturado de recuperação de vapores nos bicos de abastecimento das bombas de combustíveis líquidos que contêm benzeno. Esse sistema capta e direciona os vapores para o próprio tanque de combustível do posto ou para um equipamento de tratamento de vapores.

Atender à legislação vigente quanto à segurança e saúde dos trabalhadores, principalmente no que se refere a NR 20 e a NR 09;

Realizar a manutenção periódica do bico automático das bombas de abastecimento;

Implementar a utilização de peças protetoras contra respingo nas bombas de abastecimento e realizar a sua manutenção periódica. A utilização de paninho ou flanelas para contenção de respingos é proibida por lei;

Implementar o leitor eletrônico nos tanques do subsolo, para eliminar a leitura manual com o uso da régua;

Garantir aventais e luvas impermeáveis para os lavadores de carro;

Garantir e monitorar o uso de luvas impermeáveis e proteção respiratória são essenciais durante a coleta da amostra de combustível, retirada do caminhão-tanque, e nos casos do uso da régua, para leitura manual (quando for o caso) dos tanques do subsolo;

Oferecer curso de capacitação para todos os funcionários quanto aos riscos das atividades e às normas de segurança a serem adotadas no ambiente de trabalho;

Fornecer gratuitamente uniforme completo (luvas, avental) e calçados de trabalho fechados, impermeáveis e adequados aos riscos, bem como garantir a higienização desses semanalmente.

A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para saber se algum procedimento ou norma de segurança será atualizado depois da publicação do estudo e das recomendações do INCA. Mas ainda aguarda resposta. (Agência Brasil)

Pais de Whindersson Nunes comemoram alta médica do filho: “Te amo”

 Influenciador e humorista estava internado em uma clínica psquiátrica em São Paulo desde o final de fevereiro

Hidelbrando Batista e Valdenice Nunes, pais do humorista Whindersson Nunes, celebraram a alta médica do filho, que esteve internado desde o final de fevereiro em uma clínica psiquiátrica, em São Paulo, para cuidar da saúde mental.




“Ele chegou com força total! Vamos que vamos! Bem-vindo de volta para nos alegrar e fazer nossas vidas mais felizes. Te amo”, declarou a mãe do artista ao compartilhar um registro ao seu lado.


 Hidelbrando afirmou que estará ao lado de Whindersson sempre que ele precisar. “Bem-vindo à sua rotina. Que essa nova fase de sua vida seja diferente de tudo. Que seja repleta de coisas boas. Só coisas boas. Conte comigo sempre. Tem horas que meus conselhos doem, mas meu coração sangra quando tenho que ser duro com você. Te amo, moleque”, escreveu.

Na quinta-feira (27), o comediante publicou uma selfie tirada no elevador, fazendo caras e boas para o espelho e, em bom humor escreveu: “Lili cantou”, em referência à novidade.


Internação de Whindersson Nunes


A informação de que o comediante se internou na clínica psiquiátrica no dia 21 de fevereiro foi confirmada pela Non Stop, empresa que gerencia a carreira dele.

“A Non Stop Produções Artísticas, escritório responsável pelo gerenciamento de carreira de Whindersson Nunes, informa que o humorista se internou, por decisão própria e com o devido acompanhamento médico, em uma clínica psiquiátrica no interior de São Paulo, na última semana”, diz comunicado oficial da empresa.


“O motivo da interação é o cuidado com sua saúde, buscando o tratamento adequado para seu bem-estar. Sempre preocupado com seus fãs e com o público, Whindersson tomou essa decisão visando o cuidado integral de sua saúde. Ele está muito bem, feliz com sua evolução e, em breve, estará de volta aos palcos fazendo o que mais ama”, continua.


“Agradecemos a compreensão de todos e ressaltamos que a privacidade e o respeito são fundamentais neste momento”, conclui.


Caso você ou alguém que você conheça esteja lutando contra problemas de saúde mental, procure ajuda. No Brasil, Centro de Valorização da Vida (CVV) fornece ajuda ou informações de forma gratuita. O apoio emocional e serviço preventivo ao suicídio está disponível pelo número 188 ou pelo site www.cvv.org.br. O atendimento está disponível 24 horas por dia. (cnn Brasil )

Gabarito preliminar da primeira etapa do Revalida 2025 está disponível

As versões preliminares do gabarito da prova objetiva da primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) de 2025 estão disponíveis na página do participante no Sistema Revalida no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

FOTO - REPRODUÇÃO


A instituição responsável pela aplicação das provas também publicou o padrão de resposta da prova discursiva, aplicada no último domingo (23).

Para visualizar os gabaritos, os candidatos devem acessar obrigatoriamente a conta Gov.br, com Cadastro de Pessoa Física (CPF) e senha cadastrados.

A prova teórica tem 100 questões de múltipla escolha. Os participantes que discordarem das respostas preliminares divulgadas no gabarito têm até 1º de abril para interpor recursos.

O Inep divulgará os resultados definitivos da prova objetiva e os provisórios da discursiva em 9 de maio. O resultado final da 1ª etapa será publicado no dia 3 de junho.

A participação na segunda etapa, com as provas práticas, depende da aprovação na primeira.

Edição de 2025

A primeira etapa do Revalida 2025/1 contou com a participação de 93,63% dos 17.778 inscritos no exame, no domingo (23),

O Inep aplicou as provas em 11 capitais: Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.


Revalida

O Revalida avalia profissionais formados em medicina fora do Brasil que querem exercer a profissão em território nacional. O objetivo do exame é garantir a qualidade do atendimento médico prestado no Brasil, tanto por estrangeiros como por brasileiros que estudaram medicina no exterior.

Desde 2011, o Inep aplica o exame que autoriza aos aprovados obter o diploma revalidado no Brasil. A revalidação é de responsabilidade das universidades públicas do Brasil que aderiram ao exame.

Anualmente, as provas são divididas em duas etapas (teórica e prática), que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria, e medicina da família e comunidade (saúde coletiva).

A segunda e última etapa, a da prova prática, avaliará as habilidades clínicas em cenários de prática profissional, como atendimento de atenção primária, ambulatorial, internação hospitalar, pronto-socorro para casos de urgência e emergência, além da medicina comunitária, com base na Diretriz Curricular Nacional do Curso de Medicina, nas normas e na legislação profissional.

Para mais informações sobre o Revalida, o Inep tem o site.

FONTE - Agência Brasil.

TCE e MPC deflagram megaoperação em unidades de saúde do Cone Sul de Rondônia

 O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) deflagrou, esta semana, uma grande operação em municípios do Cone Sul do Estado, abrangendo também outras regiões, como a Zona da Mata.

FONTE - TCE/RO

A ação conta com a participação do Ministério Público de Contas (MPC-RO).

A fiscalização busca melhorar o atendimento para a população e dar mais condições de trabalho aos profissionais de saúde.

São contempladas as cidades de Vilhena, Colorado do Oeste, Cabixi, Pimenteiras do Oeste, Cerejeiras, Chupinguaia, São Felipe do Oeste, Pimenta Bueno, Rolim de Moura, Santa Luzia do Oeste, Alta Floresta do Oeste, Alto Alegre dos Parecis.

Nesta terça-feira (25/3), a equipe do TCE e o MPC estiveram em Vilhena, vistoriando as Unidades Básicas de Saúde (UBS) Industrial e Afonso Mansur de França.

Foram avaliados: o armazenamento e fornecimento de medicamentos, a quantidade de profissionais de saúde à disposição, a oferta de exames conforme as necessidades emergenciais e a qualidade do atendimento prestado nas unidades.

A ideia é proporcionar melhorias à população, de forma colaborativa e por meio do diálogo com os gestores dos municípios.

 

POPULAÇÃO E PROFISSIONAIS ELOGIAM ATUAÇÃO DO TCE

Durante a fiscalização, os pacientes ressaltaram a importância do trabalho do Tribunal de Contas para as melhorias já sentidas na área da saúde.

A dona de casa Fabiana Lopes da Silva, ainda, elogiou o atendimento recebido na UBS Industrial. “É excelente o atendimento. O Tribunal de Contas tem de continuar fiscalizando”, disse.

A coordenadora da unidade, Maria Tavares, ressaltou o trabalho cooperativo do TCE, que tem ajudado a gestão. “Aqui, era horrível: goteira, falta de energia. E agora gente vê como tudo mudou. É um sonho”, afirmou.

 

ESTRUTURA DE UBS É DESTAQUE, MAS HÁ PONTOS DE MELHORIA

Na fiscalização realizada nas UBS, foram destacadas, especialmente, a organização, a estrutura e a cobertura dos serviços ofertados à população de Vilhena. Tudo dentro das orientações técnicas da área.

“As primeiras impressões aqui, na UBS Industrial, foram excelentes. A parte relacionada a limpeza, mobiliário, insumos, atendimento médico, tudo muito bom”, avaliou o secretário-geral de controle externo do TCE-RO, Marcus Cézar Filho.

Como ponto de melhoria, a forma como os medicamentos são dispensados na unidade. Para isso, é preciso a contratação de profissionais farmacêuticos e de ajustes na estrutura de fornecimento da Assistência Farmacêutica no município.

 

DIÁLOGO E COOPERAÇÃO ENTRE TCE E GESTORES

Ainda em Vilhena, a equipe de fiscalização do Tribunal de Contas e o Ministério Público de Contas se reuniram, na Prefeitura, com representantes da gestão municipal.

O chefe de gabinete, Thiago Graci, reforçou a importância da atuação do Tribunal e do Ministério Público de contas para o aprimoramento da gestão pública, especialmente em uma área tão importante, quanto a saúde.

“É de suma importância o TCE e o MPC virem aqui, conhecer de perto nosso sistema de saúde. Essa postura reforça o respeito que temos pelos órgãos de controle”, ressaltou.

A presidente da comissão de fiscalização do contrato de gestão da saúde de Vilhena, Erica Dala Riva, falou dos benefícios que a nova forma de administrar, via terceirização, tem trazido.

“Ampliou muito o serviço para a população e nos facilitou a administração, inclusive, das outras unidades de saúde do município”, completou.

 

FISCALIZAÇÕES CONTINUARÃO PARA BENEFICIAR A POPULAÇÃO

As fiscalizações permanentes do Tribunal de Contas continuarão, nos municípios do Cone Sul do Estado e outras regiões, ao longo da semana.

A estratégia busca, não só, identificar falhas e propor correções, mas também contribuir, fortemente, para o fortalecimento e a efetividade das políticas públicas de saúde em Rondônia, ao promover uma gestão eficiente e, sobretudo, humanizada que atenda as demandas e expectativas da população.

fonte - Ascom TCE/RO.

Mais Médicos: Rondônia terá mais 26 profissionais

 Rondônia receberá um reforço na atenção primária à saúde com a ampliação do programa Mais Médicos. A partir de abril, o estado contará com mais quatro profissionais formados no exterior, que estão concluindo o Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv). Esses médicos serão distribuídos entre três municípios (um em Chupinguaia, um em Corumbiara e dois em Costa Marques), reforçando o atendimento de populações em áreas de maior vulnerabilidade.

FOTO - Reprodução

Atualmente, Rondônia tem 493 vagas ativas no Mais Médicos, sendo 451 ocupadas e as quatro em processo de ocupação. Os profissionais atuam nos 52 municípios do estado e alcançam cerca de 1,1 milhão de habitantes.

Um dos indicadores do foco nas regiões onde há maior necessidade de atendimento é que 62 dos médicos em Rondônia estão fixados em municípios considerados de muito alta vulnerabilidade e outros 196 estão em regiões de média vulnerabilidade.

NOVO EDITAL – O estado também foi contemplado no primeiro edital de 2025 do Mais Médicos, anunciado em março pelo Ministério da Saúde. O edital prevê a contratação de 2.279 profissionais em todo o país, sendo 22 destinados a Rondônia. Esses profissionais atuarão em equipes de Saúde da Família, garantindo atendimento de qualidade e encaminhamento adequado para especialistas quando necessário.

Gestores municipais interessados em aderir ao programa devem se inscrever por meio do sistema e-Gestor até 24 de março. O resultado do edital está previsto para 8 de abril. Doze municípios rondonienses terão contratações imediatas e 40 para cadastro reserva. A região da Amazônia Legal será contemplada com 473 vagas em 709 cidades.

Em todo o país, o número de profissionais do Mais Médicos atendendo à população dobrou. Atualmente são 26 mil em atividade, enquanto em 2022 esse número era de 13,1 mil. Mais de 66 milhões de pessoas são beneficiadas pela iniciativa.

PRONTUÁRIO ELETRÔNICO – Uma importante ferramenta que vai contribuir para a eficiência no atendimento é o e-SUS APS, o prontuário eletrônico do SUS. Gratuito, ele permite a integração das informações dos pacientes entre atenção primária e atenção especializada. Isso possibilita que os profissionais acompanhem o histórico de consultas, exames e tratamentos de forma rápida e eficiente, reduzindo o tempo de espera e garantindo um atendimento mais completo.

ACOLHIMENTO – O Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv) segue até 11 de abril, capacitando 402 médicos formados no exterior para atuação no SUS. A maioria dos profissionais nasceu no Brasil: são 397 brasileiros e cinco estrangeiros. Entre os médicos deste módulo, 52,7% são mulheres e 57 vão atuar na saúde indígena.

Este MAAv, o primeiro de 2025, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), terá aulas sobre o SUS e temas prioritários para atendimento de populações vulneráveis na atenção primária, como equidade étnico-racial, saúde mental e o Bolsa Família. Ao fim do curso, todos os médicos participam de uma avaliação. Para ser aprovado, é preciso alcançar média mínima de 50%.

FONTE - Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Prefeito Léo Moraes participa de caminhada em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down

 O Prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, participou na tarde desta sexta-feira (21) da caminhada no Espaço Alternativo, em alusão ao Dia Internacional da Síndrome de Down. Essa foi a quarta edição do projeto realizado pelo grupo Tesouros 21e tem o objetivo de mostrar a importância da luta dos portadores de Down e dos seus respectivos pais, amigos e parentes, pelo bem-estar, igualdade de direitos e inclusão.

foto - André Oliveira/SMC


De acordo com Léo Moraes, nessa gestão, a Preeitura tem dado prioridade para a inclusão. “A participação dessas famílias nessa caminhada é uma forma de integramos a sociedade em torno desse tema primordial em nossa gestão. Essa é uma luta pela conscientização, contra o preconceito e principalmente pela inclusão”, disse o prefeito.

Participaram diversas instituições na caminhada, entres elas, as associações Pestalozzi e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).

Segundo a colaboradora do projeto Tesouros 21, Maria Auxiliadora, é fundamental a união de todos nessa luta. “A gente fica muito feliz em ver tantas pessoas participando dessa data especial. Não podemos esquecer que essa batalha em favor da inclusão deve acontecer durante todo o ano”, finaliza a colaboradora.

Desde do início dessa gestão, a Prefeitura de Porto Velho tem criado ações de inclusão como, por exemplo, disponibilização do serviço do primeiro ônibus adaptado para atender pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus acompanhantes e pinturas de faixas exclusivas para garantir que o idoso, pessoa com deficiência (PcD) e pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) tenham essa acessibilidade.

A Síndrome de Down (SD) ou trissomia do 21 é uma condição humana geneticamente determinada, sendo a alteração cromossômica mais comum em humanos e a principal causa de deficiência intelectual na população. No Brasil, a Lei 14.306/2022, institui 21 de março como o Dia Nacional da Síndrome de Down. A norma estabelece ainda a promoção de eventos que valorizem as pessoas com a síndrome na sociedade.

FONTE - André Oliveira/SMC.

Prefeitura de Porto Velho disponibiliza atendimentos odontológicos gratuitos

 A rede municipal de saúde disponibiliza desde atendimentos básicos até os procedimentos especializados

No Dia Mundial da Saúde Bucal, comemorado em 20 de março, a Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), reforça seu compromisso com a saúde da população ao oferecer serviços odontológicos gratuitos em toda a rede municipal, desde atendimentos básicos até os procedimentos especializados.



Na rede de atenção básica da zona urbana e rural são disponibilizados serviços como limpeza, aplicação de flúor, restaurações, extrações simples e mais. O atendimento é realizado mediante agendamento prévio, que pode ser efetuado diretamente na unidade de saúde mais próxima ou através do agente comunitário de saúde da área.


Para tratamentos mais complexos, como endodontia (tratamento de canal), periodontia (tratamento de gengivas), cirurgias buco-maxilo-faciais, e de pessoas com necessidades especiais (PNE), os pacientes são encaminhados aos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs).


Em Porto Velho, a Semusa disponibiliza três pontos de atendimentos especializados de odontologia, sendo dois CEOs na zona Leste e um na zona Sul. Os atendimentos nesses centros ocorrem mediante agendamento prévio pelo sistema de regulação municipal.


O paciente passa por avaliação do dentista da unidade, que, ao identificar a necessidade de um procedimento especializado, faz a solicitação. Com o encaminhamento em mãos, o paciente procura o setor de regulação da própria unidade onde foi atendido para cadastrar o pedido.


URGÊNCIA E EMERGÊNCIA


Casos de urgência ou emergência odontológica também podem ser resolvidos na rede municipal de saúde, através das UPAs Sul e Leste. Nestas unidades são resolvidos casos como fraturas e traumas decorrentes de acidentes, dores agudas, suturas de lábio, língua e gengiva, entre outros casos.


Os atendimentos nas duas UPAS são realizados da seguinte forma:

• UPA Leste: Atendimento odontológico 24 horas, todos os dias da semana.

• UPA Sul: Atendimento de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.


EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL


Atividades de promoção educativa em saúde bucal também fazem parte das ações desenvolvidas pela Semusa, com objetivo de conscientizar, prevenir e tratar problemas dentários.


Para tanto, são promovidos eventos em escolas, igrejas, unidades de saúde, comunidade, com a execução de atividades como escovação supervisionada e procedimentos odontológicos com técnica de mínima intervenção, incluindo aplicação de selante para ajudar na preservação dos dentinhos, além da distribuição de kits de limpeza com escova, fio dental e creme dental.


Durante a escovação supervisionada, os profissionais ensinam detalhadamente, mediante protótipos, a forma correta de higienizar a boca, escovar os dentes, o que causa a cárie dentária e outros problemas de saúde bucal como gengivite, mau hálito, e a importância de uma alimentação saudável.

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Prevenção e vacinação são formas de manter o controle sobre doenças respiratórias

 O Boletim da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, na semana epidemiológica de 23 de fevereiro a 1º de março,  apontou que Rondônia (RO) manteve a incidência de covid-19 entre idosos em baixa nas últimas semanas, e a taxa de positividade para SARS-CoV-2 apresentou queda na região Norte. Entretanto, está em nível de alerta para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com tendência de aumento dos casos, especialmente entre crianças e adolescentes de até 14 anos.



Segundo a coordenadora Estadual de Vigilância e Controle da Influenza da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), Luma Kubota, de acordo com dados obtidos do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe), até o dia 10 de março de 2025 o estado de Rondônia registrou 262 notificações de SRAG. Destes 262 casos, 114 (43,5%) tiveram confirmação para algum vírus respiratório, sendo: SARS-CoV-2 (Covid-19) 63 (55,3%), Rinovírus 18 (15,8%), Influenza A 7 (6,1%), Influenza B 2 (1,8%), VSR 1 (0,9%) entre outros, como o Enterovírus, Metapneumovírus, Adenovírus, Parainfluenza 1, 3 e, Bocavírus que juntos representam 20,0%.


CONTROLE


O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregorio de Lima, reforça a importância de manter os cuidados para que Rondônia continue apresentando dados equilibrados. Entre as principais medidas estão: manter a vacinação atualizada, disponível gratuitamente no SUS para todas as idades a partir de 6 meses; usar máscaras em ambientes fechados e aglomerados, principalmente para grupos vulneráveis; evitar contato próximo com crianças pequenas e idosos quando estiver com sintomas gripais; seguir os protocolos clínicos para testagem e tratamento precoce de casos confirmados e utilizar máscaras PFF2 ou N95 em locais de maior risco, como unidades de saúde.


VACINAÇÃO


A gerente epidemiológica da Agevisa, Arlete Baldez, destaca que a Coordenação Estadual de Imunização reforça a eficácia das vacinas contra Covid-19 para prevenir formas graves e óbitos. Desde dezembro de 2024, a imunização contra a covid-19 passou a integrar o calendário nacional para gestantes, idosos e crianças. O Ministério da Saúde distribui as doses conforme a demanda de cada estado.


A vacinação contra a gripe segue disponível na região Norte enquanto houver estoque. Até 31 de janeiro de 2025, foram aplicadas 3,6 milhões de doses, com 45% de cobertura vacinal entre idosos, gestantes, puérperas, crianças e indígenas.


DADOS NACIONAIS


Os dados do boletim também indicam que, na semana epidemiológica de 23 de fevereiro a 1º de março, a covid-19 continua sendo a principal causa de casos e óbitos por SRAG, com maior impacto entre idosos. O vírus sincicial respiratório (VSR) segue em crescimento, e a variante JN.1 voltou a predominar no país.


Até 1º de março de 2025, foram registrados 136.861 casos e 698 óbitos por covid-19. Houve uma redução de 11,5% na média móvel de casos e 19,2% na de óbitos. A taxa de positividade para SARS-CoV-2 na Rede Nacional de Laboratórios foi de 2,1%, com aumento nas regiões Sudeste e Sul e queda na região Norte, o que demonstra um controle mais eficaz da doença na localidade.


CENÁRIO GLOBAL


A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta uma queda na média móvel global de casos e óbitos. No entanto, países da América do Sul, como Equador, Guiana, Colômbia e Panamá, apresentam aumento de casos. O Reino Unido registra leve alta na positividade dos testes, sem impacto significativo nos óbitos. No Canadá, a onda de VSR atinge seu pico, sem aumento expressivo de covid-19. Em sequenciamentos globais, 59,3% das amostras recentes correspondem à variante JN.1.


Com essas medidas de prevenção e vacinação, Rondônia pode continuar apresentando um controle eficaz sobre as doenças respiratórias e reduzir ainda mais a taxa de infecções na população. (Governo de Rondônia)

Ação itinerante leva atendimento de coleta de sangue nos dias 14 e 15 para população do município de Jaru

 Para reforçar o abastecimento de sangue à hemorrede e garantir um atendimento eficiente aos pacientes no estado, o governo de Rondônia vai levar, nos dias 14 e 15 de março, o projeto Fhemeron Itinerante ao município de Jaru. A ação é coordenada pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado (Fhemeron), e contará com uma equipe multiprofissional atendendo à população no Centro Especializado de Saúde da Mulher, na Rua Sebastião Cabral de Souza, nº 2.026 – Setor 04.



Seguindo um cronograma de edições do projeto, a Fhemeron tem ampliado sua atuação para fortalecer o sistema de saúde nos 52 municípios, por meio do serviço de coleta e distribuição de sangue. Entre os tipos sanguíneos com maior demanda, a entidade destaca o tipo O- (negativo), devido à sua importância como “doador universal”, que pode ser transfundido para qualquer pessoa, sendo essencial para situações de emergência e tratamentos de longa duração.


O governador de Rondônia, Marcos Rocha, reforça a relevância dessas ações para o estado. “A cada nova edição do Fhemeron Itinerante conseguimos chegar mais próximos da população, garantindo o acesso à saúde, principalmente em municípios mais distantes. Essa é uma estratégia necessária para salvar vidas e mostra que o dever está sendo cumprido pelo governo aos rondonienses”, ressaltou.


PARA PARTICIPAR


Com a necessidade constante de abastecer os bancos de sangue, cada doação é um gesto de esperança para quem enfrenta doenças graves, acidentes ou intervenções cirúrgicas. Assim, a Fhemeron enfatiza que o espaço é aberto para pessoas que já são doadoras e cidadãos que desejam se voluntariar pela primeira vez.


Para participar do ato, é necessário seguir algumas recomendações:



Espaço é aberto para pessoas que já são doadoras e cidadãos que desejam se voluntariar pela primeira vez


Estar bem de saúde e alimentado;

Ter entre 16 e 69 anos de idade (menores de 18 anos devem estar acompanhado dos pais ou responsáveis);

Pesar 50 quilos ou mais;

Apresentar documento de identificação com foto, emitido por órgão oficial;

Dormir por pelo menos oito horas no dia anterior à doação;

Não fumar por pelo menos duas horas anteriores ao momento da doação;

Tomar um café da manhã leve;

Homens podem doar até quatro vezes ao ano, em intervalos de 60 dias (dois meses); e

Mulheres podem doar até três vezes ao ano, em intervalos de 90 dias (três meses).

Segundo o presidente da Fhemeron, Reginaldo Girelli, é fundamental investir estrategicamente para expandir a captação de sangue em todo o estado. “Estamos trabalhando de forma contínua para garantir que a hemorrede de Rondônia tenha os recursos necessários para atender a todos que precisem. Além das ações itinerantes, temos promovido parcerias com diversas entidades em Porto Velho e outros municípios, realizando coletas externas para facilitar o acesso das pessoas à doação de sangue”, explicou.


EDIÇÕES


As próximas edições do projeto Fhemeron Itinerante podem ser conferidas no cronograma:


21 e 22 de março: São Miguel do Guaporé;

4 e 5 de abril: Itapuã do Oeste;

4 e 5 de abril: Ouro Preto do Oeste;

11 e 12 de abril: Pimenta Bueno;

11 e 12 de abril: Seringueiras;

15 e 16 de abril: Colorado do Oeste;

25 e 26 de abril: São Francisco do Guaporé;

25 e 26 de abril: Guajará-Mirim.

(Governo de Rondônia)

Hospital Regional de Guajará-Mirim já está regularizado e integra o patrimônio estadual

O Hospital Regional de Guajará-Mirim Dr. Júlio Pérez Antelo, inaugurado pelo governo de Rondônia no sábado (8), representa um marco para a saúde pública do estado. Além de sua importância no atendimento à população, o imóvel faz parte oficialmente do patrimônio estadual, garantindo maior segurança jurídica e possibilitando novos investimentos na unidade.

FOTO - Secom RO

O governador de Rondônia, Marcos Rocha, evidenciou a importância da regularização do patrimônio público para garantir segurança jurídica, planejamento estratégico e melhores investimentos nos imóveis pertencentes ao estado. Com a formalização da posse, o estado pode destinar corretamente os bens públicos para serviços essenciais, como saúde, educação e segurança, assegurando que cumpram sua função social. “Um exemplo desse compromisso foi à incorporação do Hospital Regional de Guajará-Mirim Dr. Júlio Pérez Antelo ao patrimônio estadual, garantindo sua destinação exclusiva ao atendimento de saúde pública.”

O titular da Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat), David Inácio, ressaltou que, o trabalho que a secretaria vem realizando em todo o estado fortalece a gestão patrimonial, a fim de permitir que prédios públicos sejam utilizados de forma eficiente e estratégica. “Com a regularização fundiária, o governo de Rondônia assegura que essas estruturas possam receber melhorias e investimentos contínuos, beneficiando diretamente a população e promovendo o desenvolvimento do estado.”

ACERVO PATRIMONIAL

A coordenadora de Patrimônio Público da Sepat, Laura Cavalcante, destacou que a área do Hospital Regional de Guajará-Mirim conta com 6 mil metros quadrados, e que está completamente regularizada e foi incorporada ao acervo patrimonial do estado. A Sepat formalizou o processo com a obtenção da Certidão de Inteiro Teor do imóvel em favor do estado de Rondônia, assegurando sua destinação exclusiva à saúde pública.

A regularização do imóvel reforça o engajamento do governo de Rondônia com a melhoria da infraestrutura e dos serviços hospitalares. Com essa medida, o hospital poderá receber mais investimentos e aprimorar sua estrutura, garantindo um atendimento eficaz aos moradores de Guajará-Mirim e região. Esse avanço consolida o hospital como um pilar essencial na rede pública de saúde, para assegurar um futuro mais sólido e promissor para a comunidade local.

fonte - Secom RO.