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Primeiro paraquedista a saltar da estratosfera morre aos 56 anos

 Em 2012, Felix Baumgartner entrou para o Guinness Book of Records após salta da estratosfera e quebrar a velocidade do som

Felix Baumgartner morreu aos 56 anos, nesta quinta-feira (17/7), na Itália. O paraquedista, famoso por ter saltado da estratosfera e quebrar a velocidade do som, teria passado mal durante um voo e morrido antes de pousar.



Ele ainda bateu na piscina de um complexo turístico em Porto Sant’Elpidio, na província de Fermo. Uma mulher, que não foi identificada, ficou ferida no episódio. Antes do salto, ele publicou um vídeo nas redes sociais, confira:


Nascido na Áustria, o paraquedista ficou famoso em 2012 ao saltar da estratosfera, a uma distância de quase 39 mil metros de altitude, e chegou a 1.357,6 km/h. Ele entrou no Guinness Book of Records ao quebrar a velocidade do som. Relembre o salto:

Preços das apostas das Loterias Caixa aumentam a partir desta quarta

 As apostas das Loterias Caixa aumentam de preços, a partir desta quarta-feira (9). O reajuste alcança as modalidades como a Dupla Sena, Quina, Lotofácil, Mega-Sena, Loteca e Super Sete.

foto - reprodução

De acordo com a Caixa, o aumento busca ampliar as premiações e fortalecer os repasses sociais, contribuindo para o desenvolvimento do país.

“A atualização tem como objetivo manter a sustentabilidade das modalidades, ampliar os valores das premiações e aumentar os repasses sociais que beneficiam milhões de brasileiros”, informa o banco, em comunicado.

Confira abaixo o cronograma de ajuste e os novos valores por modalidade:

Modalidade

Novos Valores

Nº do Concurso

Abertura de Apostas

Sorteio

Dupla Sena

    R$ 3,00

     2.832

        09/07/2025

 11/07/2025

Quina

    R$ 3,00

     6.770

        09/07/2025

 10/07/2025

Lotofácil

    R$ 3,50

     3.439

        09/07/2025

 10/07/2025

Loteca

    R$ 4,00

     1.202

        09/07/2025

 14/07/3035

Mega-Sena

    R$ 6,00  

      2.887

        10/07/2025

 12/07/2025

Super Sete

    R$ 3,00

      0.727

         30/07/2025

  01/08/2025

fonte - Agência Brasil.


Trabalhador dá de cara com onça-parda dentro de barraca de praia; veja o vídeo

 Brasil – Um funcionário de uma barraca de praia levou um grande susto ao chegar para trabalhar na manhã desta segunda-feira (7/7), no litoral de Camocim, a cerca de 350 km de Fortaleza. Ao entrar no local, o colaborador se deparou com uma onça-parda escondida entre os espaços da estrutura.



Segundo Ilmar Barros, 34 anos, proprietário da barraca My Beach, tudo começou por volta das 8h, quando um de seus funcionários ouviu grunhidos ao entrar na barraca. “Ele pensou que fosse alguém dormindo, mas ao olhar melhor, viu que era uma onça. Aí, já me ligaram e eu, de imediato, chamei a polícia e os órgãos competentes”, relatou Ilmar, em entrevista ao portal.



A situação inusitada logo se espalhou, atraindo cerca de 200 pessoas à praia, curiosas para ver o animal de perto. Apesar do alvoroço, a onça não feriu ninguém, e o local foi isolado pelas autoridades até a chegada dos agentes ambientais, por volta das 16h.


O resgate foi realizado por equipes especializadas da região, que conseguiram conter o animal de forma segura. Ainda não se sabe como a onça chegou até a área urbana da praia, mas a presença de grandes felinos em regiões costeiras pode estar relacionada à degradação de habitats naturais e à busca por alimento ou abrigo.

Luto: morre Anísio Mello Júnior, cantor das aberturas brasileiras de ‘Dragon Ball’ e ‘Dragon Ball Z’; veja o vídeo

 Brasil – Na noite desta sexta-feira, 27 de junho, o Brasil perdeu uma das vozes mais marcantes da cultura pop nacional. Morreu, aos 60 anos, Anísio Mello Júnior — cantor, compositor, produtor musical, escritor e, acima de tudo, o homem por trás da trilha sonora da infância de milhões de brasileiros. Ele foi a voz das aberturas brasileiras dos clássicos “Dragon Ball” e “Dragon Ball Z”, animes que atravessaram gerações e moldaram a imaginação de jovens em todo o país.



A notícia foi confirmada pelo também cantor e compositor Diogo Miyahara, em um comunicado emocionado nas redes sociais. “Queridos fãs e amigos, venho por meio deste informar que, infelizmente, nosso amigo Anísio Mello Júnior veio a falecer nesta noite de 27 de junho. Ainda não sabemos a causa concreta. Mas espero que todos possam lançar orações de conforto aos familiares”, escreveu.


Mais do que um intérprete, Anísio foi um arquiteto de memórias. Com sua voz potente e melodias vibrantes, ele deu vida às versões brasileiras de canções que se tornaram eternas. Quem cresceu nos anos 1990 e 2000 lembra com carinho das primeiras notas de “Dragon Ball chegou…” ou da energia de “Vamos nessa, Tenkaichi! Vamos conquistar…”, entoadas por ele com paixão e entrega.


Além de seu trabalho com animes, Anísio construiu uma carreira sólida e versátil na música. Como baixista e produtor, trabalhou com diversos artistas e em inúmeros projetos. Como escritor, compartilhava reflexões e histórias com a mesma sensibilidade que colocava em suas canções. Seu talento multifacetado refletia um amor genuíno pela arte em todas as suas formas.


A comoção nas redes sociais é reflexo do impacto que Anísio causou na vida de tantas pessoas. Fãs, colegas músicos e admiradores expressam luto, saudade e gratidão. Para muitos, sua voz é símbolo de tempos mais simples, tardes de desenho animado, sonhos de aventura e amizade.


Neste momento de despedida, resta o consolo de que sua obra permanece viva. Cada vez que uma criança — ou um adulto nostálgico — ouvir a abertura de “Dragon Ball”, estará, sem saber, reencontrando um pedaço de Anísio. Um legado que não se apaga com o tempo, mas ecoa, forte como um Kamehameha, nos corações de quem um dia ouviu sua voz e sorriu.


Anísio Mello Júnior deixa familiares, amigos e uma legião de fãs em luto. Mas sua música continuará ressoando onde há sonho, coragem e vontade de ir “além do mais forte que há”.

Transporte do c#rpo de Juliana Marins deve ser pago pela família, afirma Itamaraty

 De acordo com o comunicado oficial do Itamaraty desta quarta-feira (25), a família de Juliana Marins deverá arcar com os custos do transporte do corpo de volta ao Brasil. A turista brasileira foi resgatada do Monte Rinjani, vulcão na Indonésia, já sem vida. Ela teria caído durante uma trilha no último sábado (21).

foto - reprodução

A princípio, a família Marins ainda tinha esperanças de que Juliana fosse resgatada com vida. Até a manhã da última terça-feira (24), quando a morte foi confirmada, a irmã da turista publicada fotos e vídeos com atualizações sobre a situação da jovem de 26 anos. Além disso, ela pedia orações e boas vibrações para que Juliana saísse ilesa do vulcão.

Entretanto, a morte de Juliana Marins foi confirmada na terça-feira. Seu corpo só conseguiu ser içado de dentro do vulcão nesta quarta, após mais de sete horas de esforços da equipe de resgate.

Por que o governo brasileiro não transporta o corpo de Juliana Marins?

Conforme informações do Itamaraty, o governo brasileiro não pode usar recursos públicos para custear o transporte de cidadãos que morreram no exterior. Por isso, a família Marins terá que arcar com os custos de trazer o corpo de Juliana de volta para Niterói, no Rio de Janeiro.

Entretanto, o Itamaraty informou que, por mais que sua atuação seja limitada pela legislação nacional e internacional, está auxiliando a família da vítima. Principalmente, o órgão está ajudando os parentes de Juliana com assistência consular e apoio na emissão dos documentos necessários, com o atestado de óbito.

fonte - ric.com.br

Menino de 8 anos compra carro após juntar dinheiro e viraliza; veja o vídeo

 Enzo, um garoto de apenas 8 anos de São Paulo, provou que determinação e trabalho duro podem realizar sonhos. Durante dois anos, ele economizou metodicamente até comprar seu primeiro carro: um Fiat Uno 2001, modelo Smart, com 81 mil km rodados. A emocionante conquista foi registrada no perfil @familiagolfclub, que mostra o dia a dia da família, e comoveu as redes sociais.

foto - reprodução

“Ele chegou no final do ano com R$ 11 mil na conta”, contou orgulhoso o pai, Igor, que completou o valor restante como presente pelo esforço do filho. Tudo começou quando Enzo, aos 6 anos, perguntou como poderia ganhar dinheiro. A resposta do pai, “trabalhando”, foi levada ao pé da letra pelo pequeno empreendedor.

A jornada financeira de Enzo passou por várias fases: começou vendendo figurinhas de futebol no prédio onde morava, depois criou e comercializou “cheirinhos” para carro. 

Quando quis aumentar os ganhos, começou a ajudar na oficina do pai, aprendendo sobre para-brisas e prestando pequenos serviços. Cada centavo era cuidadosamente guardado com um objetivo claro.

fonte - site Diário do Centro do Mundo.



Onça-pintada mais velha do mundo em cativeiro morre aos 25 anos em Goiás

 O Instituto Nex No Extinction divulgou um comunicado sobre a partida do animal, que era um símbolo para a organização

A onça-pintada Sansão, reconhecida como o felino mais velho do mundo sob cuidados humanos, morreu aos 25 anos nesta terça-feira (17), na ONG Nex No Extinction, localizada em Corumbá, no estado de Goiás.



O Instituto Nex No Extinction divulgou um comunicado sobre a partida do animal, que era um símbolo para a organização. "Por 25 anos, Sansão esteve conosco — mais do que um animal, ele foi história, símbolo e presença. A onça-pintada mais velha do mundo... e, para nós, a mais especial que já existiu", diz trecho da nota.


Para a equipe da ONG, a força de Sansão transcendia o físico, representando a sabedoria, a coragem e uma conexão profunda, mesmo através das grades. "Seu olhar dizia tudo, mesmo quando já estava embaçado. Sua energia sempre nos fortaleceu. Seu esturro preenchia tudo", descreveram os cuidadores.


A presença do felino ensinou "o valor da calma, do respeito à natureza, da grandeza de conviver com algo maior do que nós".


A despedida foi marcada por profunda emoção.


"Agora, com o coração despedaçado, deixamos você ir. Mas sabemos: você não se foi de verdade. Você permanece em cada lembrança, em cada cantinho do NEX, em cada passo das trilhas que percorremos juntos e em cada batida do nosso peito. Você sempre será o NEX, Sansão. E sempre estará vivo aqui. Vc viverá para sempre em cada história contada. Descanse em paz, nosso gato guerreiro. Com amor e saudade eternas, Família NEX", diz a nota divulgada pelo instituto.


O Instituto Nex No Extinction, que atua há 25 anos na defesa e proteção das onças no Brasil, aproveitou a ocasião para reafirmar a importância da colaboração na área da conservação. "O verdadeiro significado do sucesso é a colaboração. Alegar ser o melhor (...) demonstra a disputa de um espaço e de um reconhecimento que, muitas vezes, são motivadas pelo egoísmo e pelo medo", destacou a ONG em sua mensagem, reforçando a ideia de que "conservação não se faz sozinho".

Filhote de onça se afoga em rio e é salvo por pescadores

 Vídeo do resgate já soma mais de 1,5 milhão de visualizações

Um vídeo de um filhote de onça se afogando viralizou essa semana no TikTok. Rapazes que estavam pescando conseguiram resgatar o animal, que estava no meio de um rio.



Visivelmente cansado e assustado, o filhote de onça teve a sorte de contar com a ajuda de um grupo de homens.

 

Eles colocaram uma rede de pesca para que o animal agarrasse e fosse conduzido de volta para terra firme.

 

Nos comentários, as pessoas ficaram com dó da pequena onça e se perguntaram onde poderia estar a mãe dela.

 

"Tadinho, cansado e assustado, parabéns pela boa ação de ajudar o animalzinho", disse um internauta.

 

"Levaram para um lugar em que a mãe dele possa estar", escreveu outra pessoa.

iG Mail

Jovem é atacado por cobra gigante após cair de canoa durante pescaria na madrugada; veja o vídeo

Mundo – Um vídeo que viralizou nas redes sociais nos últimos dias tem gerado preocupação e indignação entre internautas. As imagens mostram um grupo de amigos em uma canoa, navegando próximo a uma área de vegetação em um rio na Indonésia, quando um deles decide, de forma imprudente, tentar pescar enguias. 



No entanto, o jovem acaba se deparando com um animal muito mais assustador. Apesar do caso estar viralizando no Brasil como um possível ataque de sucuri, na verdade a cobra é uma píton-reticulada (Malayopython reticulatus). A cena, que mistura ousadia e risco, serve como alerta sobre os perigos de interagir com animais selvagens.


Veja vídeo:



No vídeo, à medida que a canoa se aproxima da vegetação aquática, o jovem pula na água e agarra a cobra, uma píton-reticulada, que pode atingir até 10 metros de comprimento e é conhecida por sua força e habilidade de natação em rios e pântanos. Sentindo-se ameaçada, a píton reage rapidamente, começando a se enrolar no corpo do rapaz, com destaque para a região do pescoço. As imagens capturam o crescente desespero do jovem, que tenta, com a ajuda de um amigo na canoa, se livrar da pressão exercida pela cobra. A resistência do animal, que usa sua técnica de constrição, torna a situação cada vez mais perigosa.


O vídeo termina de forma abrupta, sem informações claras sobre o desfecho do incidente ou o estado do jovem, o que tem alimentado especulações e apreensão nas redes sociais. Não há registros oficiais confirmando se o rapaz sofreu ferimentos graves ou conseguiu se desvencilhar da píton, mas o caso reforça os riscos de interações irresponsáveis com a fauna selvagem.


Um alerta de especialistas


Especialistas em fauna silvestre, como biólogos e herpetólogos, alertam que o comportamento exibido no vídeo é extremamente perigoso, tanto para humanos quanto para os animais. A píton-reticulada, embora não seja venenosa, é uma das maiores cobras do mundo e utiliza a constrição para subjugar presas, podendo causar asfixia ou lesões graves em humanos. “Interagir diretamente com uma píton-reticulada, especialmente em seu habitat natural, é uma atitude de alto risco. Essas cobras reagem instintivamente quando se sentem ameaçadas, e sua força é impressionante”, explica o biólogo Dr. Carlos Mendes, especialista em répteis do Sudeste Asiático.

Queda de árvore na Amazônia revela urnas funerárias e rituais antigos

 Arqueólogos encontraram sete urnas funerárias em uma área de várzea da Amazônia após árvore tombar. Cerâmicas têm padrões inéditos

A queda de uma árvore em uma área de várzea no município de Fonte Boa (AM) no início de maio revelou sete urnas funerárias indígenas de até 90 centímetros de diâmetro. As urnas estavam enterradas sob raízes de árvores gigantes da Amazônia, a cerca de 40 centímetros de profundidade, e continham ossos humanos, de peixes e tartarugas.



O achado arqueológico ocorreu no Lago do Cochila, uma ilha artificial construída por povos ancestrais na região do Médio Solimões. Segundo arqueólogos, o local abrigava antigas moradias sobre plataformas de terra e cerâmica erguidas para resistir às cheias do rio.


A arqueóloga Geórgea Layla Holanda, do Instituto Mamirauá, lidera os trabalhos de resgate e estudo das urnas. Em comunicado à imprensa, ela classificou a descoberta como “uma das mais significativas da arqueologia amazônica nos últimos anos”.


Ilhas artificiais e práticas rituais

A investigação arqueológica ocorre em conjunto com a comunidade ribeirinha de São Lázaro do Arumandubinha. A parceria foi essencial para garantir o acesso ao local da descoberta, que só pode ser alcançado por caminhos fluviais.


Walfredo Cerqueira, manejador de pirarucu, foi quem identificou as urnas presas às raízes. Ele acionou o padre Joaquim Silva, que repassou o alerta ao arqueólogo Márcio Amaral, do Instituto Mamirauá.


Assim se iniciou a jornada para resgatar os objetos ritualísticos. A forma que as ossadas foram encontradas, segundo os arqueólogos, sugere práticas funerárias associadas a rituais alimentares, comuns em tradições indígenas.


Para Geórgea Layla, o esforço conjunto revelou mais que urnas. “É um reencontro com modos de vida ancestrais que resistem no presente por meio dos saberes tradicionais da floresta”, afirma.


Cerâmicas de engenharia ancestral

As urnas têm características inéditas para a região. “São de grande volume, sem tampas cerâmicas visíveis, o que pode indicar um selamento com um material orgânico já decomposto”, explicou a arqueóloga.


A escavação demandou soluções específicas. A equipe ergueu uma plataforma de madeira e cipós para trabalhar acima do solo alagadiço. Segundo Márcio Amaral, as ilhas artificiais onde as urnas foram encontradas foram edificadas pelas comunidades ancestrais com solo e fragmentos cerâmicos retirados de outras áreas. “É uma técnica sofisticada, que revela conhecimento de engenharia e ocupação intensa do território”, afirmou.


Dados inéditos encontrados nas urnas

Após terem sido recuperadas, as peças foram levadas para Tefé (AM), sede do Instituto Mamirauá, distante 12 horas de barco. O esforço logístico reflete as dificuldades de acesso a sítios arqueológicos na região amazônica. O trabalho de campo se estendeu por semanas, com apoio constante de moradores.


As urnas e fragmentos recolhidos estão sob análise. Os primeiros resultados mostram argila esverdeada rara e faixas vermelhas sem associação direta com tradições conhecidas, como a Polícroma da Amazônia.



Os dados sugerem a existência de um horizonte cerâmico ainda não documentado na região do Alto Solimões. O material pode representar uma tradição local até então desconhecida pela ciência.


A descoberta também amplia o entendimento sobre o uso das várzeas por povos ancestrais. Por muito tempo, arqueólogos consideraram as áreas como espaços de ocupação temporária. As novas evidências apontam para residências permanentes e organizadas na região alagada.


As estruturas artificiais elevadas permitiam moradia, rituais e práticas agrícolas durante o ano inteiro. A equipe espera encontrar mais artefatos sob outras árvores tombadas no Lago do Cochila. (Metrópoles)

Olhos de LED em carros viram febre, mas podem render multa; entenda

 Painéis de LED instalados no para-brisa criam cenas divertidas que viralizam nas redes sociais

Imagine a situação: ao trafegar numa rua ou estrada você se depara com um veículo com olhos piscando em sua direção. Por um momento o motorista pode pensar estar num live-action do filme "Carros". No entanto a cena é real: trata-se da mais nova moda automotiva: painéis com olhos de LED em veículos.

Olho de LED em veículos é a mais nova moda, mas pode trazer multa 


O dispositivo simula olhos animados, como o personagem Relâmpago McQueen, projetados no para-brisa de caminhões e outros modelos. Esses painéis são identificados pelos entusiastas, como "Olho de LED" ou Devil's Eye ("Olhos de Diabo").


O produto é facilmente encontrado em sites de comércio eletrônico e alguns influenciadores ajudam a divulgar o produto. Os preços variam, mas é possível encontrar modelos a partir de R$ 60.  A instalação é simples, feita do lado de dentro do para-brisa, com alimentação via cabo USB. Um aplicativo de celular permite controlar as cores, animações e intensidade das luzes, de forma semelhante aos letreiros de LED usados em fachadas de estabelecimentos comerciais.


Veículos com olhos de LED viralizam com vídeos nas redes sociais, mas apesar de divertido, o motorista pode ser autuado pela autoridade de trânsito. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) classifica a instalação de equipamentos proibidos ou que possam comprometer a segurança no trânsito como infração média. A penalidade inclui multa de R$ 195,23, cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo até a regularização. Ou seja, remoção do aparelho.


"É muito comum que proprietários de veículos, sejam automóveis ou veículos maiores como caminhões, queiram personaliza-los, o que dá uma ideia de exclusividade. Contudo, no caso desses painéis, o Contran através da Resolução 960/2022 veda expressamente a utilização de painéis luminosos dessa natureza", explica Carlos Elias, especialista em Trânsito e criador do canal Manual do Trânsito.


Professor na área e ex-servidor do Departamento de Trânsito de Pernambuco, Carlos Elias esclarece que a única exceção permitida são para letreiros de ônibus. Ou seja, mesmo painéis como "Uber" ou de mensagens podem causar autuação para o condutor do carro.


"Além de violar a legislação, o uso desses painéis compromete a visibilidade do condutor e pode desorientar outros motoristas, principalmente em rodovias ou em condições de baixa luminosidade. O Contran reforça que acessórios que prejudiquem o campo visual ou que possam distrair condutores e pedestres não são permitidos", diz o especialista.


Embora a fiscalização possa variar de região para região, o uso desses acessórios continua sendo passível de autuação. Motoristas flagrados com o equipamento devem removê-lo imediatamente para liberação do veículo. Por mais divertida que a ideia pareça, a recomendação é evitar esse tipo de personalização que, além de ilegal, pode comprometer a segurança no trânsito. (cnn Brasil)

Ex-tutores de cão resgatado com 3 kg de pelo pagarão R$ 20 mil a entidades

 Os antigos tutores do cachorro Scooby, resgatado em março deste ano com sinais graves de negligência, firmaram um acordo com o Ministério Público do Ceará (MPCE) para evitar a continuidade da denúncia criminal.

foto - reprodução

O casal, ambos com 47 anos, irá pagar o equivalente a seis salários-mínimos cada — totalizando quase R$ 20 mil — para entidades de proteção animal em Fortaleza.

O acordo de não persecução penal foi celebrado pela 97ª Promotoria de Justiça de Fortaleza e prevê, além da multa, a renúncia da guarda do animal por parte dos ex-tutores.

De acordo com o promotor Marcus Amorim, a medida está prevista na legislação atual, que desde 2020 prevê penas mais severas para crimes de maus-tratos contra cães e gatos, com possibilidade de prisão de dois a cinco anos, além de multa e proibição de posse.

O caso de Scooby

O cão poodle de 14 anos foi resgatado no dia 27 de março de 2025 na Praia de Iracema, em Fortaleza (CE) pela Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), em ação conjunta com a Sociedade Protetora Ambiental do Ceará (SPA/CE), após denúncias de vizinhos. Sua tutora, uma mulher de 47 anos, foi presa em flagrante sob acusação de maus-tratos.

A Polícia Civil informou que o cão foi resgatado e encaminhado à ONG Anjos da Proteção Animal (APA), na Região Metropolitana de Fortaleza, onde recebeu cuidados veterinários.

FONTE - CNN.

Indígenas do AM que usam Starlink processam New York Times em R$ 1 bilhão por Fake News que os acusam de vício em pornografia

 Manaus — Indígenas da etnia Marubo, do Vale do Javari, no Amazonas, entraram com uma ação judicial milionária contra o jornal norte-americano The New York Times, nesta quinta-feira (22/5). O processo, protocolado em um tribunal de Los Angeles (EUA), exige uma indenização de cerca de US$ 180 milhões — o equivalente a R$ 1 bilhão — por danos causados pela publicação de uma reportagem considerada difamatória e ofensiva à imagem do povo Marubo.



O centro da polêmica está em uma matéria veiculada pelo jornal em junho de 2024, que associa a chegada da internet via Starlink às comunidades indígenas com supostos vícios em pornografia, jogos violentos e desinteresse pelas tradições culturais. A reportagem, assinada pelo então chefe do NYT no Brasil, Jack Nicas, foi duramente criticada pela comunidade, que considera o conteúdo uma generalização irresponsável e carregada de preconceito.


De acordo com o processo, o material jornalístico apresenta os Marubo como um povo “incapaz de lidar com a exposição básica à internet”, reforçando estereótipos negativos e sugerindo que lhes “falta moral, disciplina e valores para se adaptar ao mundo moderno”. A petição também inclui como réus os portais TMZ e Yahoo, que republicaram e amplificaram o conteúdo de maneira ainda mais sensacionalista, segundo a ação.


Em resposta, a Rede de Estudantes Indígenas do Vale do Javari (Rede Reivaj) divulgou uma nota pública em que repudia veementemente a narrativa construída pelo jornal norte-americano. Para a organização, a reportagem é infundada, discriminatória e desconsidera completamente a autonomia e a capacidade dos jovens indígenas em gerenciar o uso das tecnologias de acordo com seus próprios valores culturais.


“Repudiamos a postura paternalista e preconceituosa implícita nessas declarações, que desconsidera a autonomia dos jovens indígenas do Vale do Javari e sua capacidade de gerir o uso das tecnologias de forma benéfica e consciente”, afirmou a Rede Reivaj.


A nota também destaca que tais reportagens desviam o foco de questões reais e urgentes enfrentadas pelos povos do Vale do Javari, como a falta de políticas públicas, a invasão de territórios indígenas e a precariedade nos serviços básicos de saúde e educação. “Essas são questões que merecem atenção e responsabilidade dos veículos de informação”, completou a organização.


A ação judicial dos Marubo representa um marco na luta dos povos indígenas pela defesa de sua imagem, dignidade e autodeterminação, sobretudo frente à crescente presença de tecnologias como o Starlink, que vem transformando as rotinas e as possibilidades de comunicação em comunidades antes isoladas.


Até o momento, The New York Times e os demais citados no processo não se manifestaram oficialmente sobre a ação. (cm7)

Carro “voa” sobre buggy com passageiros em duna no Ceará; veja o vídeo

 Brasil – Um vídeo gravado na praia de Canoa Quebrada, em Aracati (CE), ganhou destaque nas redes sociais neste domingo (18), ao mostrar uma picape realizando uma manobra arriscada nas dunas da região.



Nas imagens, o veículo é visto saltando sobre um buggy estacionado, que estava com passageiros a bordo, e só então tocando o solo novamente.


Em outra gravação, é possível observar os quatro pneus do carro destruídos e o airbag acionado após o impacto.


A prefeita de Aracati, Roberta de Bismarck (PODE), classificou a ação como “irresponsável e inaceitável” e afirmou que a gestão municipal tomou medidas imediatas diante do ocorrido.


“Recebi a informação com extrema indignação e, prontamente, acionei o comandante da Polícia Militar, o delegado da Polícia Civil e o comandante da Guarda Municipal, pedindo rigor nas investigações e providências urgentes”, disse em nota divulgada nas redes sociais.


 Veja vídeo:






Carro de funerária sofre acidente e derruba caixão com falecido no bairro Colônia Oliveira Machado; veja o vídeo

 Manaus – Na manhã desta quarta-feira (14/5), um incidente envolvendo um veículo da Funerária Santíssima Trindade chocou moradores do bairro Colônia Oliveira Machado, em Manaus. Durante o transporte de uma urna funerária, o carro funerário sofreu um acidente que resultou na queda do caixão na via pública, causando indignação e tristeza entre testemunhas e familiares.



De acordo com informações preliminares, o acidente ocorreu de forma imprevista, danificando a estrutura do veículo e provocando a queda da urna. Imagens do episódio, que circularam amplamente nas redes sociais, geraram críticas pela exposição desrespeitosa de um momento de luto, intensificando a dor da família envolvida.



Em nota oficial, a Funerária Santíssima Trindade expressou profundo pesar pelo ocorrido e apresentou sinceras desculpas à família enlutada e à comunidade. A empresa destacou que o incidente foi um caso isolado, incompatível com seus princípios de respeito e dignidade, e informou que está tomando medidas para apurar as causas do acidente, reforçar protocolos de segurança e oferecer suporte à família afetada.


Repercussão


A divulgação de vídeos e fotos do incidente nas redes sociais gerou debates sobre a falta de sensibilidade em compartilhar imagens de um momento tão delicado. A funerária fez um apelo público por empatia, lamentando a abordagem sensacionalista que amplificou o sofrimento da família.



A direção da Santíssima Trindade reiterou seu compromisso com a ética e o cuidado no atendimento às famílias, garantindo que está trabalhando para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas, e a empresa prometeu transparência no processo. (cm7)