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Primeiro paraquedista a saltar da estratosfera morre aos 56 anos

 Em 2012, Felix Baumgartner entrou para o Guinness Book of Records após salta da estratosfera e quebrar a velocidade do som

Felix Baumgartner morreu aos 56 anos, nesta quinta-feira (17/7), na Itália. O paraquedista, famoso por ter saltado da estratosfera e quebrar a velocidade do som, teria passado mal durante um voo e morrido antes de pousar.



Ele ainda bateu na piscina de um complexo turístico em Porto Sant’Elpidio, na província de Fermo. Uma mulher, que não foi identificada, ficou ferida no episódio. Antes do salto, ele publicou um vídeo nas redes sociais, confira:


Nascido na Áustria, o paraquedista ficou famoso em 2012 ao saltar da estratosfera, a uma distância de quase 39 mil metros de altitude, e chegou a 1.357,6 km/h. Ele entrou no Guinness Book of Records ao quebrar a velocidade do som. Relembre o salto:

Enchente no Texas avança em 50 minutos, causando fatalidades e destruição; veja o vídeo

O número de vít1mas das enchentes que atingem o Texas, nos Estados Unidos, desde sexta-feira (4/7) subiu para 43 — entre as vít1mas estariam 15 crianças, segundo autoridades locais.



Equipes de resgate ainda buscam desaparecidos, incluindo um grupo com cerca de 20 meninas que estavam em um acampamento de verão cristão, o Camp Mystic, no Condado de Kerr, onde três fatalidades foram confirmadas pelas famílias, segundo a CNN Internacional.

O acampamento, que abriga cerca de 750 crianças por temporada, foi surpreendido pela cheia repentina do Rio Guadalupe, que subiu mais de 8m em 50 minutos. Segundo os bombeiros, o fenômeno não havia sido previsto, o que dificultou a evacuação antecipada do local.

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Trump anuncia tarifa adicional de 10% para 'qualquer país que se alinhar às políticas do Brics'

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou no domingo (6) que vai impor uma taxa adicional de 10% a “qualquer país que se alinhar às políticas antiamericanas do Brics”. A medida foi anunciada em sua rede social Truth Social. “Não haverá exceções a essa política”, completou. 



Ainda não há informações sobre quais países serão taxados. Trump também não esclareceu nem detalhou a referência às “políticas antiamericanas” em sua postagem. 


Mais cedo, neste domingo, o bloco econômico divulgou a “Declaração do Rio de Janeiro”. Parte do documento inclui a defesa do multilateralismo, sem citar os EUA.


(Fonte: g1/Mundo)

Irã diz que instalações foram "gravemente danificadas" após ataques

 Organização e agências de energia atômica do país estão trabalhando em uma avaliação técnica dos locais atingidos

As instalações nucleares do Irã foram “gravemente danificadas” após “repetidos ataques” de Israel e dos Estados Unidos, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Esmail Baghaei, em uma entrevista televisionada.



Autoridades iranianas e a mídia estatal já haviam minimizado a extensão dos danos ao programa nuclear do país.


“Nossas instalações nucleares foram gravemente danificadas, isso é certo, porque sofreram repetidos ataques de agressores israelenses e americanos”, declarou Baghaei à Al Jazeera.


Ele afirmou que a organização e as agências de energia atômica do país estão trabalhando em uma avaliação técnica das instalações nucleares do Irã.


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (25) que os ataques que ordenou às instalações nucleares iranianas causaram “destruição total”, mesmo depois que a CNN noticiou que uma avaliação inicial de inteligência concluiu que o ataque somente atrasou o programa nuclear de Teerã em alguns meses.


Ao criticar a cobertura da mídia, Trump argumentou que os ataques atrasaram as ambições nucleares do Irã em décadas.


Ainda assim, o presidente americano reconheceu que as informações eram “inconclusivas” e preliminares, e sugeriu que Israel forneceria um panorama mais completo em breve com suas próprias descobertas.


A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão de fiscalização nuclear da ONU, afirmou que o conflito de 12 dias “danificou gravemente várias” instalações nucleares do Irã.


Bahaei disse à Al Jazeera que o parlamento iraniano votou pela suspensão da cooperação com a AIEA, mas não aprovou a suspensão da participação do Irã no Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP),  acordo criado para monitorar e prevenir a disseminação global de armas nucleares, bem como promover o uso pacífico da tecnologia nuclear. (cnn Brasil)

Israel não realizou ataques após Trump conversar com Netanyahu, diz governo

 Gabinete do primeiro-ministro israelense afirmou que presidente dos EUA “expressou seu grande apreço por Israel” e que premiê se comprometeu a evitar ataques adicionais

Israel atingiu um radar ao norte de Teerã na terça-feira (24), mas se absteve de realizar novos ataques depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu conversou com o presidente dos EUA, Donald Trump, informou o gabinete do primeiro-ministro em um comunicado.





O ataque ao Irã, que foi lançado horas depois do cessar-fogo entrar em vigor, ocorreu depois que autoridades israelenses acusaram Teerã de violar a trégua ao disparar vários mísseis contra Israel.


O gabinete disse que Trump “expressou seu grande apreço por Israel” e que Netanyahu se comprometeu a evitar ataques adicionais.


Ligação entre Trump e Netanyahu

Uma fonte da Casa Branca disse à CNN que Trump falou com Netanyahu na terça-feira (24) de manhã e foi "excepcionalmente firme e direto".


A agência de notícias estatal iraniana Fars disse na terça-feira (24) que seu correspondente ouviu explosões no norte do Irã, horas depois de Israel e Irã concordarem com o cessar-fogo.



O correspondente da Fars informou que uma explosão foi ouvida na cidade costeira de Babolsar, ao norte de Teerã. Veículos de resgate e ambulâncias estão se dirigindo ao local da explosão, informou a Fars.


Segundo Israel, dois mísseis balísticos iranianos foram lançados contra Israel aproximadamente três horas após a entrada em vigor do cessar-fogo anunciado por Trump. Na Casa Branca, Trump posteriormente descreveu o lançamento como "um foguete que não pousou — que foi disparado — talvez por engano, que não pousou". (cnn Brasil)

Brasileira que caiu em vulcão na Indonésia é encontrada m*rta

 Informação foi confirmada pela família nas redes sociais; Juliana Marins, de 24 anos, sofreu queda enquanto fazia trilha no vulcão Rinjani

Equipes de resgate da Indonésia encontraram a brasileira Juliana Marins, de 24 anos, nesta terça-feira (24). A brasileira foi encontrada sem vida após passar quatro dias presa no vulcão Rinjani, na Indonésia.


Relembre caso

Juliana, natural de Niterói (RJ) e dançarina profissional de pole dance, fazia um mochilão pela Ásia desde fevereiro e visitou países como Filipinas, Tailândia e Vietnã antes de chegar à Indonésia. Uma amiga descreveu que ela estava "vivendo um sonho de viajar pela Ásia".


O acidente ocorreu na última sexta-feira (20), quando Juliana tropeçou, escorregou e caiu a cerca de 300 metros da trilha. Turistas avistaram a situação cerca de três horas depois e alertaram a família pelas redes sociais, enviando localização exata, fotos e vídeos, incluindo imagens de drone.


Desde então, uma campanha pelas redes sociais mobilizou socorristas e governos para resgatar a jovem. Porém, após quatro dias de buscas, a jovem foi encontrada morta. (cnn Brasil)

Trump anuncia cessar-fogo entre Israel e Irã

 O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que foi acertado um cessar-fogo "completo e total" no conflito entre Israel e Irã.

foto - reprodução

De acordo com postagem de Trump na rede Truth Social, o acordo entrará em vigor dentro de seis horas. 

"Oficialmente, o Irã iniciará o CESSAR-FOGO e, na 12ª hora, Israel iniciará o CESSAR-FOGO e, na 24ª hora, o FIM Oficial da GUERRA DE 12 DIAS será saudado pelo mundo. Durante cada CESSAR-FOGO, o outro lado permanecerá PACÍFICO e RESPEITOSO. Partindo do princípio de que tudo funcionará como deveria, o que funcionará", diz o presidente dos Estados Unidos. 

Na mensagem, Trump parabeniza os dois países por terem "resistência, coragem e inteligência" para chegar ao acordo após 12 dias de conflito. 

"Esta é uma guerra que poderia ter durado anos e destruído todo o Oriente Médio, mas não destruiu e nunca destruirá! Deus abençoe Israel, Deus abençoe o Irã, Deus abençoe o Oriente Médio, Deus abençoe os Estados Unidos da América e DEUS ABENÇOE O MUNDO!", encerra.  

fonte - Agência Brasil.

"Bunker Buster": Só EUA têm arma capaz de penetrar usina "enterrada" no Irã

Bomba "Bunker Buster" pode penetrar até 60 metros de profundidade, sendo considerada crucial para um potencial ataque às instalações iranianas



Os Estados Unidos possuem uma arma única capaz de atingir o centro nuclear do Irã, localizado em instalações subterrâneas profundas. Esta informação ganha relevância em meio às tensões crescentes entre Israel e Irã, e a possibilidade de um conflito mais amplo na região.


A bomba em questão, conhecida como "Massive Ordnance Penetrator" ou coloquialmente como "Bunker Buster", é considerada um atalho estratégico para atingir alvos profundamente enterrados. Com capacidade de penetrar até 60 metros no solo, esta arma representa uma vantagem significativa sobre o arsenal convencional.


A bomba em questão, conhecida como "Massive Ordnance Penetrator" ou coloquialmente como "Bunker Buster", é considerada um atalho estratégico para atingir alvos profundamente enterrados. Com capacidade de penetrar até 60 metros no solo, esta arma representa uma vantagem significativa sobre o arsenal convencional.


A "Bunker Buster" é transportada por aviões stealth, aeronaves de tecnologia avançada capazes de evitar detecção por radares. Este sistema de entrega aumenta significativamente as chances de sucesso da missão, permitindo que o avião penetre o espaço aéreo inimigo sem ser detectado.


A possibilidade de os Estados Unidos fornecerem esta tecnologia a Israel tem sido tema de discussões, dada a incapacidade atual do arsenal israelense de atingir efetivamente as instalações nucleares iranianas mais profundas. (cnn Brasil)

Lula desmarca reunião com Zelensky no G7 e retorna ao Brasil

Segundo o governo brasileiro, o encontro entre os dois foi "inviabilizado" por problemas de "agenda"

O presidente Lula e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, desmarcaram a reunião bilateral que teriam durante a cúpula do G7, no Canadá, nesta terça-feira (17/6).


Segundo o governo brasileiro, o encontro entre os dois foi "inviabilizado" por problemas de "agenda". Lula e Zelensky não teriam conseguido conciliar horários, após atrasos na programação do G7.


De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), com os atrasos, Lula não pode esperar para se reunir com Zelensky, pois tinha horário definido para decolar de volta ao Brasil.


O petista deixou o resort onde ocorreu a cúpula do G7 por volta das 16h30 (19h30 no Brasil). Ele seguiu de carro até Calgary, de onde deve decolar às 18h30 (21h30 no Brasil) de volta a Brasília.


Essa foi a segunda vez que Lula desmarcou uma reunião bilateral com Zelensky. A primeira vez ocorreu durante a cúpula do G7 em Hiroshima, no Japão, em 2023, primeiro ano do terceiro mandato do petista.


Lula e Zelensky, entretanto, chegaram a se reunir em setembro de 2023 em Nova York, nos Estados Unidos, onde ambos estavam para participar da Assembleia-Geral da ONU.


Lula deixa G7 só com duas bilaterais


Além do encontro com Zelensky, a reunião bilateral de Lula com o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, também foi cancelada a pedido do alemão. Segundo o Planalto, Merz precisou voltar antes para a Europa.


Ao final, Lula deixou a cúpula do G7 com apenas duas reuniões bilaterais. Uma com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e outra com o presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung.


Além disso, como noticiou a coluna, Lula teve conversas informais com os presidentes do México, Claudia Sheinbaum, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.



Metrópoles

Egito e milícias da Líbia bloqueiam marcha global a Gaza

 A Marcha Global a Gaza, marcada para ocorrer nesse domingo (15), foi impedida pelas autoridades egípcias de seguir até a fronteira com o território palestino. Já o comboio que vinha do Norte da África foi bloqueado por milícias que controlam o leste da Líbia, segundo informações da organização da manifestação. Além disso, lideranças da marcha foram detidas e deportadas do Cairo, capital do Egito.   

foto - reprodução

“A Marcha Global para Gaza pede a libertação de todos os participantes detidos. Dois coordenadores internacionais foram detidos ilegalmente no final de semana e processados ​​para deportação”, disse, em nota, a organização do protesto.

A marcha pretendia reunir milhares de pessoas no Egito, em uma caminhada de três dias pela Península do Sinai até Rafah, primeira cidade ao sul da Faixa de Gaza. Ativistas de mais de 50 países se organizaram para o ato. O objetivo era denunciar o cerco de Israel ao enclave palestino e pressionar pela abertura total da passagem para entrada de ajuda humanitária.

A brasileira Adriana Machado, do Partido da Causa Operária (PCO), viajou para a manifestação, mas contou à Agência Brasil que a marcha foi proibida de seguir viagem pelas forças de segurança do Egito, que prendeu e deportou muitos ativistas.

“Muitas pessoas que estavam no posto de checagem, no meio da estrada, ainda estão desaparecidas. No nosso hotel em Ismalia, tentamos ir a um restaurante e policiais armados interrogaram nosso motorista de táxi. Quando perguntamos o que estava acontecendo, eles falaram que poderíamos voltar para o Cairo ou para o aeroporto. Qualquer outro lugar, seríamos presos”, disse a brasileira, que saiu ontem do Cairo.

Um dos principais organizadores da manifestação, Saif Abukeshek, afirmou que outras iniciativas serão realizadas fora do Egito devido às condições impostas pelo governo do país árabe.

"Nosso movimento global para acabar com o genocídio do povo palestino não será dissuadido. Mais ações e iniciativas já estão em andamento”, disse Abukeshek.

Israel pediu que o Egito impedisse que os manifestantes marchassem até a fronteira com Gaza e, na última sexta-feira (11), ao menos 200 pessoas já haviam sido deportadas. O governo do Egito exigia que os manifestantes tivessem autorização do país para participar da marcha. Já a organização informou que vinha solicitando todas as permissões exigidas. 

O chamado comboio Sumood, que saiu em caravanas de países do Norte da África – como Tunísia, Marrocos, Argélia, Mauritânia e Líbia – informou que foram impedidos de seguir viagem até o Egito devido à atuação das milícias Khalifa Haftar’s que controlam o leste da Líbia.

“O comboio foi parado, perseguido e teve vários membros detidos por essas milícias apoiadas por Israel e pelos Emirados Árabes Unidos. Em contraste, o comboio recebeu total apoio e acolhida pelas comunidades no oeste da Líbia, que demonstraram solidariedade e ofereceram ajuda logística”, disse, em comunicado, a organização do protesto.

Um dos organizadores informou que, por enquanto, a prioridade é a libertação dos 13 detidos, incluindo líbios, argelinos e tunisianos. “O comboio avançará em breve para o último ponto seguro perto da fronteira, onde espera estabelecer uma base de resistência firme”, concluiu o informe.

fonte - Agência Brasil.

Sirenes soam em Jerusalém e Tel Aviv após ataque do Irã

 Ataque ocorre durante o dia, aumentando preocupações. Imagens mostram silêncio nas cidades, com apenas o som das sirenes ecoando

O conflito entre Irã e Israel escalou neste domingo (15) com o lançamento de novos mísseis iranianos contra território israelense. Sirenes de alerta soaram em Jerusalém e Tel Aviv, aumentando a tensão na região.



As cidades israelenses foram tomadas por um silêncio, quebrado apenas pelo som estridente das sirenes de alerta. Imagens capturadas no momento mostram ruas vazias e uma atmosfera de apreensão, com olhares voltados para o céu em busca de possíveis ameaças.


Ataque à luz do dia


O ataque ocorreu durante o dia, por volta das 17h42 no horário local, o que levanta ainda mais preocupações entre as autoridades e a população. A luz do dia, que normalmente traria uma sensação de segurança, agora amplifica a vulnerabilidade sentida pelos cidadãos.



O timing do ataque, próximo ao anoitecer, adiciona uma camada extra de tensão à situação. Com a noite se aproximando, cresce o temor de que a escuridão possa trazer novos desafios para a defesa e segurança das cidades israelenses.


Autoridades israelenses estão em alerta máximo, monitorando de perto a situação e coordenando esforços de defesa. A população tem sido orientada a seguir rigorosamente as instruções de segurança e permanecer próxima a abrigos antiaéreos. (cnn Brasil)

Prédio 67 andares pega fogo em Dubai e milhares de pessoas são evacuadas; veja o vídeo

 Mundo – Um incêndio de grandes proporções tomou conta de um prédio residencial de 67 andares na Marina de Dubai na noite de sexta-feira, 13 de junho, deixando milhares de moradores em pânico. O fogo, que começou por volta das 21h45, só foi completamente controlado após seis horas de trabalho árduo dos bombeiros, por volta do amanhecer. Milagrosamente, não houve feridos, mas a experiência foi marcada por momentos de desespero e falhas no sistema de segurança do edifício.



Segundo relatos, o alarme de incêndio não funcionou, o que agravou a situação. Muitos moradores só perceberam o perigo ao sentirem o cheiro de fumaça, serem alertados por vizinhos ou notarem a presença do Corpo de Bombeiros. “Estávamos no 24º andar quando sentimos um cheiro forte de queimado. Ao descer, a escada estava cheia de fumaça, então usamos o elevador, que ainda funcionava”, relatou um residente do 18º andar ao Khaleej Times. Sua esposa passou mal devido à inalação de fumaça, mas foi atendida e está bem.


O edifício, que abriga 764 apartamentos, teve 3.820 moradores evacuados. A pressa para deixar o local fez com que muitos levassem apenas itens essenciais, como documentos e celulares. Ashiq, outro morador, descreveu a situação ao UOL: “Por volta das 23h30, a fumaça estava insuportável. Saímos correndo com nossos celulares e nada mais.” O condomínio se comprometeu a custear hospedagem temporária para os desalojados até que o prédio seja liberado.



O fogo começou a ser controlado por volta da 1h30, mas só foi extinto ao amanhecer. As autoridades confirmaram que prédios vizinhos não foram afetados, evitando uma tragédia ainda maior em uma das regiões mais movimentadas de Dubai. As causas do incêndio ainda estão sob investigação, assim como a falha no sistema de alarme, que gerou críticas dos moradores.

A Marina de Dubai, conhecida por sua arquitetura imponente e alta densidade populacional, já registrou outros incêndios em arranha-céus, levantando preocupações sobre a segurança de construções de grande porte. Por enquanto, os moradores aguardam respostas e a normalização da situação em seus lares.

Israel diz ter ass#ssinado mais de 20 líderes militares do Irã

Os ataques contra o Irã resultaram no assassinato de mais de 20 líderes militares do país, disse o governo de Benjamin Netanyahu. A informação foi divulgada neste sábado (14/6) pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).

foto - reprodução

Ofensiva

Depois de diversas ameaças, Israel lançou o que chamou de “ataque preventivo” contra o Irã. O foco da operação foi o programa nuclear iraniano.

Ao longo da semana, a retórica militar entre os dois países aumentou. Há alguns dias, o governo iraniano afirmou que atacaria Israel caso seu programa nuclear fosse atingido.

O principal objetivo da ação, segundo o governo israelense, é impedir que o Irã consiga construir uma arma nuclear.

Como resposta à operação israelense Leão Ascendente, o Irã lançou um exército de drones e mísseis contra o território de Israel.

Em comunicado, militares afirmaram que a Operação Leão Ascendente eliminou importantes comandantes do Irã, com bombardeios de caças “guiados por informações precisas” de inteligência.

A lista completa dos militares iranianos mortos não foi divulgada pelas FDI. Alguns nomes, contudo, já foram confirmados por Teerã. O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Iranianas, Mohammad Bagheri, e o antigo líder do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), Hossein Salami, estão entre os mortos.

De acordo com a mídia estatal iraniana, ao menos 78 pessoas morreram e mais de 320 ficaram feridas desde que Israel lançou a ofensiva militar contra o país.

Já Israel contabiliza três mortos em decorrência dos bombardeios retaliatórios do Irã.

fonte - Metrópoles.


Trump intensifica pressão sobre Irã após ataque israelense: “Façam o acordo ou não restará nada”

Mundo – Em um tom beligerante, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou a pressão sobre o Irã nesta sexta-feira (13), exigindo que Teerã aceite um novo acordo nuclear após um devastador ataque israelense a infraestruturas nucleares iranianas. Horas após o bombardeio, que resultou na morte de lideranças militares e cientistas, Trump usou sua rede social, Truth Social, para enviar uma mensagem direta ao governo iraniano: “Façam o acordo, antes que não sobre mais nada.”



O ataque, conduzido pelo Exército israelense na madrugada, atingiu dezenas de alvos estratégicos no Irã, incluindo instalações nucleares em Teerã e outras cidades. Segundo Israel, a operação visava frear o avanço do programa nuclear iraniano, que o país considera uma ameaça existencial. O premiê Benjamin Netanyahu classificou o momento como “decisivo na história de Israel”. Explosões abalaram o território iraniano, e as autoridades locais ainda avaliam a extensão dos danos.


Trump e a Retórica de Confrontação


A declaração de Trump reflete sua estratégia de combinar diplomacia agressiva com ameaças militares. Desde que reassumiu a presidência em janeiro de 2025, o republicano tem insistido em renegociar o acordo nuclear com o Irã, abandonado por ele em 2018. Cinco rodadas de negociações ocorreram desde abril, mas sem avanços significativos. Um sexto encontro estava agendado para domingo (15), mas o ataque israelense coloca em dúvida sua realização.


No Truth Social, Trump adotou um tom apocalíptico: “Dei ao Irã chance após chance. Avisei que seria pior do que qualquer coisa que conhecessem. Os Estados Unidos têm os melhores equipamentos militares do mundo, e Israel os utiliza bem. Alguns linha-dura iranianos falaram com bravura, mas agora estão mortos. A situação só vai piorar. O Irã precisa fazer um acordo para salvar o que resta do Império Persa.” Ele concluiu com um apelo dramático: “Chega de mortes, apenas façam isso, antes que seja tarde demais.”


Resposta Iraniana e Escalada de Tensões


O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, reagiu com firmeza, prometendo que Israel e os Estados Unidos “pagarão caro” pelo ataque. Em um discurso televisionado, Khamenei afirmou que os israelenses enfrentarão “um destino amargo” e acusou Washington de cumplicidade na ofensiva. A retórica de ambos os lados alimenta temores de uma escalada regional, com consequências imprevisíveis.


O ataque israelense não apenas destruiu alvos nucleares, mas também eliminou figuras-chave do establishment militar e científico iraniano, o que pode comprometer a capacidade de Teerã de responder no curto prazo. No entanto, analistas alertam que o Irã pode retaliar por meio de proxies, como o Hezbollah, ou intensificar ações assimétricas contra interesses ocidentais.


Contexto Geopolítico e Riscos


A ofensiva de Israel ocorre em um momento de alta tensão no Oriente Médio, agravada pela retomada de Trump ao poder e sua política de “máxima pressão” contra o Irã. A coordenação entre Washington e Jerusalém parece evidente, embora os EUA neguem envolvimento direto no ataque. A Casa Branca, por ora, mantém silêncio oficial, enquanto Trump utiliza sua plataforma pessoal para ditar o ritmo da narrativa.


A comunidade internacional acompanha com apreensão. A União Europeia pediu moderação, enquanto Rússia e China, aliados do Irã, condenaram o ataque israelense como uma violação da soberania iraniana. No Conselho de Segurança da ONU, uma reunião de emergência foi convocada para discutir a crise.


O Futuro das Negociações


O ultimato de Trump coloca o Irã em uma posição delicada. Aceitar um acordo sob pressão pode ser visto como capitulação pelo regime, enquanto a recusa aumenta o risco de novos ataques. A destruição de parte de sua infraestrutura nuclear já representa um revés significativo para Teerã, mas a resiliência do programa atômico iraniano, que opera em segredo há décadas, não pode ser subestimada.


Enquanto o mundo aguarda os próximos passos, a troca de ameaças entre Trump, Netanyahu e Khamenei sinaliza que o Oriente Médio está à beira de um conflito mais amplo. A janela para a diplomacia se estreita, e o custo de um erro de cálculo pode ser catastrófico.

Polícia diz que uma pessoa sobreviveu em queda de avião na Índia; mais de 200 morr#ram; veja o vídeo

A polícia indiana informou que uma pessoa sobreviveu a queda de um avião na Índia após decolar do Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, em Ahmedabad. A informação é da agência de notícias Reuters.

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Essa pessoa teria sido resgatada no próprio assento. Há informação ainda não confirmada de outra pessoa encontrada com vida encaminhada para um hospital da área.

A última informação oficial da polícia é que 204 corpos foram recuperados dos destroços.

Segundo o Hindustan Times, o sobrevivente é Vishwash Kumar Ramesh. Ele contou ao veículo que os problemas começaram com 30 segundos de voo.

O avião estava indo para Londres, no Aeroporto de Gatwick. Todas as operações de voo no local chegaram a ficar suspensas.

Mais cedo, um comissário de polícia disse que parecia 'não haver sobreviventes' no avião, segundo a Associated Press.

Foto - Reprodução

A aeronave caiu fora do perímetro do aeroporto. O avião era do modelo Boeing 787 Dreamliner. Ele chegou a dar sinal de 'mayday', ou seja, socorro, após a decolagem.

A polícia confirmou que o prédio em que o avião caiu servia como alojamento para médicos estudantes da BJ Medical College. Havia entre 50 e 60 médicos internos neste alojamento. Segundo o canal de TV indiano CNN News-1, muitos estudantes morreram.

A agência de notícias indiana PTI diz que o avião pegou fogo após a queda e caminhões de bombeiros foram enviados ao local para apagar o incêndio.

Fonte - CBN.