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Neta de Lula comete gafe ao fazer vídeo contra Trump e Bolsonaro

 Bia Lula afirmou que o Brasil é explorado pelos EUA há 500 anos: “Nos escravizaram, nos exploraram, nos mantiveram de joelhos.”

Em um vídeo publicado na terça-feira (22/7) em suas redes sociais, Bia Lula, neta do presidente da República, criticou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o ex-presidente Jair Bolsonaro ao falar sobre o impacto do tarifaço imposto pelo governo americano a produtos brasileiros e a ofensiva contra o Pix.



Ao comentar a atuação de Lula e criticar Bolsonaro, Bia disse que o atual presidente “está enfrentando Trump para manter o Pix gratuito”, enquanto o antecessor “já teria entregado tudo de bandeja para os americanos”.


Em seguida, afirmou que o Brasil teria sido “escravizado, explorado e mantido de joelhos” pelos Estados Unidos “por 500 anos” — uma gafe, já que o país só declarou independência do império britânico em 1776 [249 anos].



“Gente, o Pix foi criado pelo Banco Central, por técnicos brasileiros. E sabe quem está defendendo o Pix agora? Quem está enfrentando Trump para manter ele gratuito? É o Lula. Porque o Bolsonaro já teria entregado tudo de bandeja para os americanos. Eles não suportam ver o Brasil livre. Por 500 anos, nos escravizaram, nos exploraram, nos mantiveram de joelhos, e agora que levantamos a cabeça, eles querem nos quebrar”, disse.

Na o vídeo, Bia também afirmou que o Pix é um patrimônio nacional. “Olha a diferença: quando Trump ataca o Pix, Bolsonaro fica quietinho, mas Lula bate o pé e diz: o Pix é do povo brasileiro. Quem conhece História, sabe: eles nunca quiseram diálogo.”

Trump põe o Brasil no seu lugar: o de cãozinho que ladra, sem morder

É preciso admitir que, até o momento, as nossas previsões catastrofistas se revelaram erradas: o protecionismo de Donald Trump não feriu gravemente a economia dos Estados Unidos.

foto - arte Metrópoles

Veja o que diz o Wall Street Journal, inimigo figadal das tarifas do presidente americano:

“Quando o presidente Trump impôs tarifas às nações de todo o mundo, na primavera passada, muitos economistas temiam que o aumento dos preços e os cortes das despesas poderiam paralisar a economia. A confiança dos consumidores caiu. O índice acionário S&P 500 desceu 19% entre fevereiro e abril. O mundo prendeu a respiração, à espera do colapso. Mas isso não aconteceu. Hoje, empresas e consumidores estão reencontrado a segurança, e crescem as provas de que aqueles que haviam freado o consumo recomeçam a gastar. O mercado acionário está atingindo níveis recordes. O índice de confiança dos consumidores, que era o mais baixo dos últimos três anos, voltou a subir. As vendas no varejo superaram as previsões dos economistas, e a inflação galopante não se concretizou, ao menos por ora.”

Não é opinião, é constatação. O governo de Donald Trump é um sucesso econômico, e não adianta o Brasil achar que, com esse êxito, ele amolecerá conosco, sem que tenhamos de nos dobrar à força dos Estados Unidos.

Existe mesmo método na loucura de Donald Trump. Depois de ameaçar os diferentes países com tarifas gigantescas, Donald Trump vem obtendo ótimos acordos para os Estados Unidos, e as partes opostas estão aliviadas por terem de pagar a mais do que pagavam, mas muito menos do que estariam obrigadas a fazer, se não houvesse entendimento e quisessem continuar a usufruir do mercado americano.

É o caso do Japão, que fechou ontem um acordo com os Estados Unidos, que reduziu de 25% para 15% tanto as tarifas de importação de automóveis japoneses, como as tarifas recíprocas com as quais o presidente americano ameaçava o país.

Além disso, o Japão se comprometeu a investir US$ 550 bilhões nos Estados Unidos, e será formada uma joint venture para explorar gás natural no Alasca.

A União Europeia examina o acordo entre japoneses e americanos para tentar seguir na mesma direção e dar um final feliz ao impasse com o seu maior parceiro comercial.

Enquanto isso, o governo brasileiro continua sem interlocução com a Casa Branca para negociar o tarifaço doido de 50%.

O descaso com o Brasil dá menos medida da importância que Donald Trump dá ao aliado Jair Bolsonaro do que a dimensão da nossa desimportância econômica e política, conquistada a duras penas ao longo de 500 anos de história. Não, os Estados Unidos não entrarão em decadência irreversível porque o café e o suco de laranja ficarão mais caro para os seus cidadãos.

Depois das provocações de Lula com o Brics, o presidente americano colocou o Brasil no seu devido lugar. Ter princípio de realidade não quer dizer sofrer de complexo de vira-lata. É aceitar apenas que somos um cãozinho que ladra, mas não morde.

FONTE - Coluna Mario Sabino/Metrópoles.

MPRO lança 14º Prêmio de Jornalismo na próxima quarta-feira com debate sobre Amazônia, populações e direitos

 O Ministério Público de Rondônia (MPRO) realizará, na próxima quarta-feira (30/7), às 19h, o evento de lançamento da 14ª edição do Prêmio MPRO de Jornalismo. A solenidade ocorrerá no auditório do edifício-sede da instituição, em Porto Velho, e contará com painel temático e apresentação dos aperfeiçoamentos aplicados no regulamento e na inscrição deste ano, tornando a edição mais rápida e dinâmica.

FOTO - MPRO

Este ano, o concurso tem como tema “Ministério Público de Rondônia em defesa dos direitos da sociedade na Amazônia”, assunto que dialoga com as urgentes questões climáticas registradas nos cenários local e global e que interfere na vida da sociedade das mais diferentes formas.

A defesa do bioma e de suas populações é missão do MPRO, trabalho que é ampliado pelo exercício jornalístico, conforme destaca o Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Jésus de Queiroz Santiago. “O livre acesso à informação é um dos pilares do estado democrático de direito. A informação é um direito. Defender esse direito é parte da nossa missão. Por isso, reconhecemos a força do jornalismo para transformar realidades e desenvolvemos iniciativas como esta para fortalecer essa prática profissional”, afirmou.


Painel e convidados

O evento de lançamento incluirá o painel “Amazônia: Populações, Territórios, Cidadania e Ministério Público”, com a presença do diretor-presidente da Ecoporé, Marcelo Ferronato, e do Subprocurador-Geral Jurídico do MPRO, procurador de Justiça Ivanildo de Oliveira, que vão discutir a relação entre o MPRO e os direitos das populações amazônidas. O evento é aberto ao público. Para obtenção de certificado, é necessário realizar inscrições para o painel do evento de lançamento por meio do site da Escola Superior do MPRO, até 28 de julho.


Tema do painel

Oliveira irá expor as atribuições constitucionais na defesa do meio ambiente. Também abordará a atuação, casos emblemáticos e boas práticas na proteção da Amazônia; além das estratégias e desafios institucionais. Já Ferronato irá apresentar a realidade da Amazônia em Rondônia - com a pressão por desmatamento em unidades de conservação; queimadas e crise climática registrada no ano passado, bem como a atuação da Ecoporé e cooperação com o Ministério Público.


14ª Edição do Prêmio

Com o tema "Ministério Público em Defesa dos Direitos da Sociedade na Amazônia", o concurso reconhece produções jornalísticas que promovem a cidadania e os direitos fundamentais por meio da informação.

Conforme o Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Jésus de Queiroz Santiago, o prêmio chega a 2025 com inovações importantes, com site mais acessível e mais intuitivo. “Agora tudo é automatizado: inscrição, julgamento, ranking, com aprimoramentos na agilidade e transparência durante todo o processo”, explicou, destacando algumas das novidades que serão apresentadas no evento de lançamento.

Com premiação total de R$ 75 mil, o concurso distribuirá valores em quatro categorias: Webjornalismo, Telejornalismo, Cinegrafia e Destaque Acadêmico. As três primeiras terão prêmios de R$ 12 mil, R$ 7 mil e R$ 5 mil para os três primeiros colocados, respectivamente. Já a produção acadêmica vencedora receberá R$ 3 mil. Todos os premiados serão reconhecidos com troféus e certificados.

FONTE - MPRO.

Ex-prefeito de Candeias e assessores são denunciados à Justiça por corrupção e associação criminosa

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio da Subprocuradoria-Geral de Justiça Jurídica e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, ofereceu nesta quarta-feira (23/7),denúncia contra seis pessoas investigadas na Operação Epimorfose, deflagrada em 13 de agosto de 2024, pelo Gaeco, com apoio da Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), visando desarticular esquema criminoso instalado no Poder Executivo do Município de Candeias do Jamari-RO, durante os anos de 2023 e 2024.

FOTO - MPRO

O esquema era destinado a obter vantagens financeiras a partir da solicitação e exigência de valores de fornecedores de produtos e serviços, envolvendo o então prefeito interino, a então secretária municipal de Infraestrutura, Urbanismo e Serviços Públicos, o então assessor especial do Gabinete do Prefeito, entre outros partícipes. Link

São imputados aos denunciados os crimes de associação criminosa (art. 288 do Código Penal), concussão (art. 316 do Código Penal), corrupção passiva (art. 317 do Código Penal), pagamento irregular em contrato administrativo (art. 337-H do Código Penal), falsidade ideológica (art. 299 do Código Penal), uso de documento falso (art. 304 do Código Penal) e lavagem de dinheiro (art. 1º da Lei 9.613/1998).

Além da condenação ao cumprimento das penas privativas de liberdade e pecuniárias cominadas para os crimes apontados, o Ministério Público também requereu a condenação dos denunciados ao pagamento de indenização a título de dano material, dano moral individual e dano moral coletivo ocasionado pela dimensão da potencialidade e efetiva atuação do grupo criminoso instalado em setores extremamente importantes do Município de Candeias do Jamari-RO, envolvendo e comprometendo gravemente o Gabinete do Prefeito e a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Urbanismo e Serviços Públicos, órgãos tão sensíveis e constitucionalmente vocacionados para a boa e eficaz gestão em prol do interesse coletivo e do bem comum, que, infelizmente, findaram manipulados e utilizados para enriquecimento ilícito por meio do retratado esquema de propina e corrupção em sentido amplo.

Isso sem considerar os credores que findaram preteridos injustamente, por não terem aderido ao esquema de pagamento de propina para conseguirem receber com agilidade os créditos que tinham junto a Prefeitura de Candeias do Jamari-RO.

O Ministério Público requereu, igualmente, a condenação dos denunciados à perda de todo o produto ou proveito dos crimes e a perda do cargo público atualmente ocupado por um dos denunciados.

Agora inicia-se a fase judicial, com a notificação dos denunciados para a apresentação de resposta preliminar, posterior análise sobre o recebimento da denúncia pelo Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO), abertura de prazo para defesa, instrução processual, até o julgamento final sobre o mérito dos pedidos condenatórios formulados pelo MPRO.

Embora o mandato de prefeito do principal denunciado tenha se encerrado em junho de 2024, porquanto eleito o atual mandatário na eleição suplementar de 2024, o MPRO apresentou a denúncia perante o TJRO, considerando o entendimento já firmado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), no curso do julgamento do Habeas Corpus 232627, pois os crimes foram, em tese, cometidos durante o exercício do mandato e em razão dele.

O MPRO reafirma seu compromisso com a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

FONTE - MPRO.

Menino de 4 anos m#rre após ser atingido por coice de bezerro em área rural de Porto Velho

Um menino de 4 anos, identificado como Heytor O.S., morreu na tarde de terça-feira (22) após ser atingido por um bezerro em uma propriedade rural no distrito de Vista Alegre, em Porto Velho.

FOTO - MERAMENTE ILUSTRATIVA

Segundo relato da avó, o acidente ocorreu por volta das 17h30, enquanto ela e a tia do garoto tentavam prender os bezerros do local. Em determinado momento, um dos animais acabou atingindo Heytor, que sofreu um forte impacto na região do tórax, do lado esquerdo.

A família socorreu o menino e o levou rapidamente até a Unidade Básica de Saúde de Vista Alegre. Apesar dos esforços da equipe médica, a criança não resistiu aos ferimentos e teve o óbito confirmado pela médica de plantão.

A Polícia Militar foi acionada pela unidade de saúde e registrou a ocorrência.


Após abordagem da Polícia Militar a homem que guardava explosivo em casa, PF é acionada e artefato é detonado, em Vilhena

 Suspeito apresentou identidade falsa e alegou ser usuário de maconha.

Na tarde do último domingo, 21 de julho de 2025, um homem foi preso pela Polícia Militar em Vilhena, após tentar fugir de uma abordagem no Setor 19, região conhecida pelo tráfico de drogas. Durante patrulhamento, a guarnição avistou o suspeito em uma motocicleta vermelha e ele, ao perceber a presença policial, empreendeu fuga e destruiu o próprio celular.
foto - REPRODUÇÃO


Após ser interceptado na Rua 1709, o homem apresentou identidade falsa e alegou ser usuário de maconha. No entanto, os policiais disseram que o indivíduo já é conhecido pela corporação. Ele acabou confessando sua verdadeira identidade e conduziu os militares até uma residência no bairro Vila Operária.

No imóvel, além de localizar seu verdadeiro documento, a guarnição encontrou grande quantidade de drogas, munições de diversos calibres, balança de precisão e um artefato explosivo pronto para uso. Diante da gravidade, o local foi isolado, e equipes da Polícia Federal e um perito em explosivos foram acionados para detonação controlada do explosivo.

O suspeito permaneceu em silêncio sobre a origem do material apreendido. Ele havia saído recentemente do sistema prisional e utilizava tornozeleira eletrônica, que estava desligada no momento da abordagem. Após receber voz de prisão, foi conduzido à delegacia, onde teve assistência jurídica e foi apresentado à autoridade de plantão. 

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Fonte: Folha do Sul

Justiça mantém decisão que obriga estado de Rondônia a reformar escola indígena

 A Justiça Federal manteve a obrigação de o estado de Rondônia reformar e garantir condições adequadas de funcionamento da Escola Indígena Estadual 5 de Julho, localizada na Terra Indígena Rio Guaporé, em Guajará-Mirim (RO). A decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) confirma medida liminar obtida pelo Ministério Público Federal (MPF) e reconhece a omissão do estado em assegurar o direito à educação da comunidade indígena da Aldeia Ricardo Franco.


foto - reprodução

A ação civil pública foi ajuizada pelo MPF após denúncias de pais, alunos e lideranças indígenas, recebidas em agosto de 2023, sobre a situação crítica da escola. Os relatos apontavam risco estrutural, infestação de morcegos, banheiros sem funcionamento, bebedouros quebrados, salas sem ventilação ou climatização, falta de materiais pedagógicos e fornecimento irregular de merenda escolar. Documentos, fotos, vídeos e uma vistoria presencial realizada pelo MPF, em julho de 2024, comprovaram que o ambiente era totalmente inadequado para o ensino.

Na ação, o MPF argumentou que a omissão do poder público compromete o acesso à educação, um direito fundamental garantido pela Constituição. Destacou também que a legislação brasileira assegura às comunidades indígenas uma educação específica, bilíngue, intercultural e adequada à realidade local. Além disso, o órgão demonstrou que, embora o estado de Rondônia tenha iniciado reformas, as obras foram paralisadas após a demolição parcial da estrutura existente, agravando ainda mais a situação e deixando alunos e professores sem espaço adequado para as aulas.

A Justiça Federal de primeira instância determinou que o estado realizasse, com urgência, as reformas necessárias e apresentasse relatórios com prazos e ações previstas. Foi fixada multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento. O estado recorreu ao TRF1 com a alegação de que já vinha adotando providências, questionou a intervenção judicial e solicitou a redução da multa.

No julgamento do recurso, a 12ª Turma do TRF1 reconheceu que houve falha grave na prestação do serviço público e destacou que, diante da omissão administrativa e da paralisação das obras, é legítima a atuação do Judiciário para garantir direitos fundamentais. A corte também rejeitou o argumento da chamada “reserva do possível”, reafirmando que esse princípio não pode ser usado para justificar a inércia estatal quando trata-se de direitos que integram o “mínimo existencial”, como o direito à educação. Apenas o valor da multa foi ajustado pelo tribunal, passando de R$ 5 mil para R$ 1 mil por dia de descumprimento.

A decisão reafirma a responsabilidade dos entes federativos, especialmente os estados, em oferecer educação adequada às comunidades indígenas, conforme previsto na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e no Plano Nacional de Educação. Com a decisão, o estado de Rondônia segue obrigado a concluir as reformas e a restabelecer o funcionamento pleno da Escola 5 de Julho, garantindo condições dignas de ensino aos estudantes da Aldeia Ricardo Franco.

Processo nº 1042658-17.2024.4.01.0000

fonte - MPF/RO.

Justiça atende MPF e reconhece pagamento indevido de R$ 4 milhões em desapropriação para reforma agrária em RO

Valor foi pago a ex-proprietário e a advogado; nova ação poderá ser proposta para recuperar o prejuízo aos cofres públicos.

A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal em Rondônia reconheceu que um ex-proprietário de terra e seu advogado receberam indevidamente mais de R$ 4,3 milhões em um processo de desapropriação realizado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A decisão acolheu integralmente os cálculos do MPF, que identificaram o excesso de pagamento durante o cumprimento de sentença.

FOTO - REPRODUÇÃO

O caso envolve uma ação iniciada em 1998, referente à indenização por desapropriação de imóvel rural para fins de reforma agrária no estado. Após análise dos valores pagos, a Contadoria Judicial e o MPF verificaram que os beneficiários levantaram quantias superiores ao que teriam direito. O MPF apontou que o ex-proprietário recebeu cerca de R$ 4,2 milhões a mais e que o advogado dele recebeu R$ 164 mil de forma indevida.

De acordo com o MPF, o erro se deu principalmente pelo uso de critérios incorretos na atualização dos valores da indenização, como a data de referência para os juros e a metodologia para correção monetária. O órgão sustentou que o cálculo correto deveria considerar o laudo pericial feito em 1999, conforme definido por decisão judicial anterior, e não a data da sentença.

Na decisão, o juiz destacou a importância de revisar os valores pagos, por se tratar de verbas públicas, e considerou legítima a atuação do MPF no caso. Apesar de reconhecer expressamente o excesso de execução, a devolução dos valores aos cofres públicos não pode ser determinada automaticamente neste processo. Para isso, será necessário que o Incra ou o MPF ingressem com uma nova ação judicial específica para cobrar os valores recebidos indevidamente.

Com o reconhecimento do excesso e o entendimento de que a obrigação inicial foi cumprida, a Justiça extinguiu o cumprimento de sentença atual.

Cumprimento de Sentença nº 0009011-87.2012.4.01.4100

Vai Quem Quer realiza 2ª Mostra Cultural no sábado e domingo (26 e 27 de julho), na Praça Aluísio Ferreira

 “Evento é gratuito, aberto ao público, com exposição dos bonecos gigantes e demais acervo do bloco, além da apresentação musical da banda da BVQQ”.

Essa é para quem já está com saudades da Banda do Vai Quem Quer, maior bloco de carnaval de rua da Amazônia. A presidente da BVQQ Siça Andrade anuncia para o próximo sábado (26 de julho) e domingo (27 de julho), na Praça Aluísio Ferreira, a partir das 18h, a segunda Mostra Cultural da Associação Cultural Banda do Vai Quem Quer.

FONTE - DIVULGAÇÃO


Durante os dois dias da Mostra, os visitantes além de relembrar os 44 anos de desfile do bloco, ainda vão poder curtir as marchinhas da BVQQ, com som ao vivo da banda musical da Banda do Vai Quem Quer. 

“Vamos colocar em exposição todo o nosso acervo histórico do Bloco, bem como nossos bonecos gigantes, quadros, fotografias, jornais, para o público recordar a trajetória do bloco ou conhecer um pouco mais da história da BVQQ”, destacou Siça.

MOSTRA CULTURAL

 Essa é a segunda edição da Mostra Cultura da Banda. “ Realizamos lá mesmo na praça Aluísio Ferreira, ano passado, a primeira edição. Nossa meta é contribuir para o engrandecimento da nossa cultura carnavalesca, além de proporcionar maior entretenimento as famílias portovelhense”, finalizou a presidente da ABVQQ, Siça Andrade.

FONTE - ASSESSORIA.

Avião com 49 pessoas a bordo cai no Extremo Oriente da Rússia; veja o vídeo

Fuselagem foi localizada em chamas e nenhum sobrevivente foi identificado, segundo agência russa

Um avião de passageiros com 49 pessoas a bordo caiu quinta-feira na região de Amur, no Extremo Oriente da Rússia, anunciaram autoridades locais.



Um helicóptero Mi-8 operado pela autoridade de aviação civil russa Rosaviatsia "detectou a fuselagem da aeronave em chamas", disse o Ministério de Situações de Emergência no Telegram.


Uma inspeção aérea inicial do local sugeriu que não havia sobreviventes, informou a agência de notícias russa Interfax, citando fontes não identificadas dos serviços de emergência. As fontes também afirmaram que havia condições climáticas adversas na área.


Imagens do local do acidente divulgadas pela mídia estatal russa mostram destroços espalhados pela densa floresta, cercados por colunas de fumaça.


O Ministério Público de Transportes do Extremo Oriente informou que o local do acidente ficava 15 quilômetros ao sul de Tynda. A autoridade afirmou em um comunicado online que o avião tentou uma segunda aproximação enquanto tentava pousar, quando o contato foi perdido.


O governador da região, Vasili Orlov, havia alertado que a aeronave, que voava entre Blagoveshchensk e Tinda, havia desaparecido do radar.


Acidentes de avião e helicóptero são comuns no Extremo Oriente Russo, uma região remota e pouco povoada, onde muitas viagens precisam ser feitas por via aérea devido às grandes distâncias.


Autoridades iniciaram uma investigação sobre a acusação de violações de segurança de voo que resultaram em várias mortes, um procedimento padrão em acidentes de aviação. 


Fonte: AFP e AP